quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
Após 25 anos de pesquisa, seis variações de pequi foram selecionadas pelos Pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e da Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater) para iniciar a comercialização do fruto. E entre elas, 03 tipos são as que chamam a atenção por não possuírem espinhos, que é uma das característica criticadas normalmente pelos que tentarem comer o fruto e não tiveram boas experiências.
Há quase um ano, no ínicio de setembro do ano passado, a Emater já havia divulgado parte da pesquisa, mas que ainda não estava finalizada e nem aprovada para possível distribuição e comercialização. (clique e leia) Agora, de acordo com a Emater, das seis variações, cada uma possui características especiais. Uma é mais adequada para extração de polpa, outra para amêndoa, por exemplo. Além disso, há também uma variação que, por conta do tamanho, pode ser melhor aproveitada por restaurantes.
“A polpa é solta, muito fácil da gente retirar pra gente fazer conserva. O caroço é liso, então a polpa é aproveitável. O sabor é suave, todo mundo que come acha muito bom”, explicou Elainy ao portal G1.
Atualmente Goiânia e Anápolis, têm mais de 1,6 mil pés da planta em suas estações experimentais. Obedecento o processo de plantio a previsão, segundo as enteidades, é que em novembro sejam vendidas as primeiras mudas do pequi aprimorado, mas só após 4 anos elas deem frutos. Cada muda deverá ser vendida por R$ 30,00, valor estimado.
O registro dos frutos foi feito junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) em abril deste ano.
(Com informações do G1)
Jornal online com a missão de produzir jornalismo sério, com credibilidade e informação atualizada, da cidade de Rio Verde e região.