quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Reprodução/Redes Sociais
“Voltamos com uma infecção bacteriana na pele que [...] se deu em função do uso coletivo de roupas e calcinhas. Mais um problema daquela prisão arbitrária e injusta. Mas vamos superar”, foi o que escreveu a personal trainer Kátyna em uma postagem em seu perfil de rede social. O desabafo veio após as goianas Katyna Baía e Jeanne Paollini, serem presas na Alemanha após terem as bagagens trocadas por malas com drogas. Elas disseram que voltaram para o Brasil com uma infecção bacteriana na pele por uso coletivo de roupas no presídio, segundo elas, até mesmo a calcinha era compartilhada.
Kátyna mostrou também um desenho feito por ela e que ilustra a visão da janela de sua cela enquanto estava presa. Na gravura é possível ver blocos que se parecem com prédios, além de um jardim. No desenho, há 11 guardas segurando armas e fumando enquanto conversam, além de uma espécie de torre de vigia e uma igreja com uma cruz em destaque. Katryna e Jeanne foram presas na Alemanha após terem as malas trocadas.
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