quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
O presidente Jair Bolsonaro oficializou, nesta segunda-feira (29), uma reforma ministerial com 6 alterações no primeiro escalão do governo federal, anunciada em nota da Secretaria de Comunicação Social. A confirmação destas mudanças ocorreu após a primeira modificação ser divulgada, que foi o pedido de demissão de Ernesto Araújo do ministério das Relações Exteriores, divulgado pelo próprio embaixador, por meio de nota.
As mudanças foram na Casa Civil da Presidência da República, no Ministério da Justiça e da Segurança Pública, no Ministério da Defesa, no Ministério das Relações Exteriores, na Secretaria de Governo da Presidência e na Advocacia-Geral da União. Alguns novos nomes foram inseridos no primeiro escalão, mas a grande parte das modificações foram por meio de substituições com trocas de setores.
O resultado das alterações efetuadas foi o seguinte:
Saiu do comando o general da reserva Braga Netto, que foi transferido para o Ministério da Defesa. Para ocupar o cargo, foi escolhido o general da reserva Luiz Eduardo Ramos, que é o atual ministro da Secretaria de Governo.
André Mendonça deixa a pasta, sendo transferido para a Advocacia-Geral da União (AGU), e quem entra em seu lugar é o delegado da Polícia Federal, Anderson Torres, atual secretário de Segurança Pública do Distrito Federal.
Deixa o cargo o general da reserva Fernando Azevedo e Silva para a entrada do general da reserva Walter Souza Braga Netto, atual chefe da Casa Civil.
O embaixador Ernesto Araújo deixa o comando da pasta e dá lugar ao embaixador Carlos Alberto Franco França, diplomata de carreira que estava na assessoria especial da Presidência da República.
O general da reserva Luiz Eduardo Ramos sai da pasta, sendo transferido para a Casa Civil, e a deputada federal Flávia Arruda (PL-DF) entra para o comando.
Sai do cargo o procurador da Fazenda Nacional, José Levi, e assume o posto o André Mendonça, que já chefiou a AGU no início do governo e atualmente está no Ministério da Justiça.
Atualmente o governo possui 22 ministérios, uma vez que a aprovação pelo Congresso da independência do Banco Central fez com que a instituição deixasse de integrar essa lista.
(Com informações do G1)
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