quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
Um vereador por Rio Verde, está sofrendo uma ação civil pública do Ministério Público de Goiás (MP-GO), que o acusa por ato de improbidade administrativa decorrente da contratação de um servidor fantasma para seu gabinete, entre os anos de 2011 e 2012.
De acordo com o Centro de Inteligência e a 4ª Promotoria de Justiça da comarca do MP-GO, os salários destinados ao contratado foram normalmente depositados pelo Legislativo, porém, os valores não ficaram com ele, mas foram repassados às contas da mãe e sobrinho do vereador, bem como para um dono de posto de combustível.
O ministério ainda apurou, que por duas vezes, o tal servidor fantasma chegou a receber o salário, oportunidades que o MP abria investigação do caso, fato este, que para Renata Dantas de Morais e Macedo, promotora de Justiça, evidencia uma tentativa de confundir a apuração do caso.
Inicialmente na ação, foi solicitado liminarmente o bloqueio de bens do vereador, avaliados em R$ 461.808,87. Quando finalizada a ação, a condenação do parlamentar nas sanções da Lei de Improbidade Administrativa, inclui ainda o pagamento por dano moral coletivo.
Entramos em contato diretamente com o vereador acusado, que nos afirmou que só falará sobre o caso quando estiver com o inquérito em suas mãos.
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