terça-feira, 03 de dezembro de 2024
Imagem: reprodução
Dois anos após a morte de Eltim, os suspeitos Rogério Muniz e Rogério Teles enfrentam júri popular nesta quarta-feira (14). O Tribunal de Justiça de Goiás negou recursos da defesa, que alegavam falta de acesso às provas, mantendo a decisão de levá-los a julgamento.
A família de Eltim expressou confiança no desfecho do júri, acreditando que as provas vão ser suficientes para a condenação. A nora de Eltim, Lígia Cabral, compartilhou a esperança de que os acusados recebam a pena máxima: “Nada trará Eltim de volta, mas a justiça precisa ser feita. Nossa dor é imensa, e esperamos que os responsáveis paguem pelo que fizeram.”
A família também espera que as investigações avencem e levem até o mandante do crime, uma vez que o júri foi direcionado no julgamento dos executores do crime. “A maior expectativa é que a justiça alcance todos os envolvidos, inclusive o mandante. Eltim era muito querido, e ele faz muita falta. Queremos que a justiça prevaleça e que essa dor não seja imposta a mais ninguém”, afirmou sua sobrinha, Alana Ferreira.
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