quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
Ontem, quarta feira (30/12), ao final do dia, o Laboratório de Fitopatologia do Sindicato Rural de Rio Verde emitiu um novo alerta quanto à ferrugem asiática para a Safra 2020/2021. Isso porque foi encontrado o primeiro foco do fungo através do Laboratório referente ao talhão Sentinela, da variedade Bramax Bônus, no estágio R5.5, coletado no dia 29/12/2020, terça feira, em um propriedade no município de Montividiu, vizinha de Rio Verde. Diante da proximidade reforçasse o pedido ao produtor para monitorar sua lavoura.
Laboratório de Fitopatologia
Reaberto desde o final do ano de 2018, o Laboratório de Fitopatologia do Sindicato Rural (SR) de Rio Verde sempre procura auxiliar o produtor rural de Rio Verde. Além de diagnosticar a ferrugem asiática, o laboratório também acompanha o banco de dados do Consócio Antiferrugem, uma parceria público-privada que reúne pesquisadores de diferentes áreas de conhecimento em soja e que têm o papel de captar demandas por informações junto à pesquisa.
A análise é realizada para qualquer produtor rural sem custo algum. O laboratório funciona no Sindicato Rural (SR) de Rio Verde, na Casa do Produtor das 08: 00 às 11:00 e das 13:00 às 17:00.
Ferrugem-asiática da soja
A ferrugem-asiática da soja foi identificada pela primeira vez no Brasil em 2001, e a partir de então é monitorada e pesquisada por vários centros públicos e privados. Segundo o Consórcio Antiferrugem, essa doença, considerada a principal na cultura da soja, possui um custo médio de US$ 2,8 bilhões por safra no Brasil.
As estratégias de manejo da doença são: o vazio sanitário, a utilização de cultivares precoces e a semeadura no início da época recomendada, o uso de cultivares com gene(s) de resistência, e o uso de fungicidas.
Fonte: Comunicação do Sindicato Rural de Rio Verde, Faeg/Senar e Embrapa.
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