quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
A Polícia Militar de Rio Verde emitiu uma nota sobre o protesto de motoristas de aplicativos na manhã de hoje (25), reinvidicando mais segurança para trabalharem, principalmente devido ao caso ocorrido no final de semana, o qual três menores de idade roubaram um carro de transporte por aplicativo e foram realizar assaltos em Acreúna, leia o caso aqui.
Nota da Polícia Militar: A assessoria de Comunicação do 2º Batalhão de Polícia Militar, traz a público esclarecimentos acerca dos índices de criminalidade aos veículos de transporte de passageiros. A Polícia Militar (PM) informa que tem realizado constantes patrulhamentos, bloqueios, abordagens a veículos, motocicletas e transeuntes, afim de combater ações criminosas contra motoristas de aplicativo, taxi e mototáxis. O policiamento permanece intensificado e que a população poderá contribuir com denúncias que podem ser feitas através do whats app denúncia: 64 99675-0269 ou via 190 (Emergência).
Protesto
Vários motoristas de aplicativos participaram na manhã desta segunda feira de uma carreata passando por vias como a Avenida João Belo e Rua Abel Pereira de Castro, com buzinaços, pedindo uma atenção maior das forças de segurança para evitarem ações de criminosos.
Entre os participantes do protesto estava a vítima do sequestro relâmpago, Tatiane Nogueira Silveira Resende, de 39 anos, que é motorista de aplicativo há dois anos e contou à reportagem do Diário do Rio Verde, que recebeu a solicitação de corrida dos menores por volta das 19h do sábado.
“Cheguei e os três jovens entraram rapidamente. Quando chegaram ao destino da corrida, dois metros depois eles anunciaram o assalto. Meu carro estava sem combustível, então não dava para rodar o que eles queriam. Eles falavam a todo tempo que precisavam de um carro pra matar um cara no Nilson Veloso, mas depois eu percebi que eles queriam era farra. Viram que eu não tinha dinheiro e me abandonaram, mas me deram a chance de ligar para alguém ir me buscar, mas com o celular no viva voz... e disseram que se eu fizesse alguma coisa, eles atiravam”, relatou a vítima.
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