“Rio Verde que faz parte do desenvolvimento do Brasil, e é uma das cidades mais importantes para o nosso país, esta região aqui é destaque”, diz o senador Vanderlan Cardoso, “Aqui, o que a gente vê na Tecnoshow, o trabalho que a Comigo vem desenvolvendo, a quantidade de empregos que esta cooperativa gera, o montante de recursos que são investidos aqui, rendas e impostos que é arrecadado para o município, para o estado e para o Brasil, isso têm que ser divulgado”, finaliza celebrando a feira.

Como presidente da comissão de ciências e tecnologias no Senado Federal, o senador garante estar trabalhando incansavelmente para que parte desses recursos [que saem da feira] vá também para a ciência, tecnologia, inovação e telecomunicações. “A Ciência e Tecnologia estão em todos os lugares hoje, não só no Ministério, está na agricultura, na pecuária, na infraestrutura, na educação”, diz.

“O apoio que eu tive da cidade de Rio Verde e região, vamos retribuir agora com trabalho e dedicação”, garante Vanderlan. O senador diz estar a disposição do presidente [da Comigo] Antonio Chavaglia para que possam fazer convênios com o Ministério de Ciências e Tecnologias, garantindo recursos para o desenvolvimento da tecnologia e para a inovação. “Aqui nada mais é do que uma extensão muito bem feita da nossa Embrapa, que também precisa ter recursos, já que é referência no Brasil”, comenta o senador.

Quando perguntado sobre o que falta para Enel resolver problemas como as falhas de energia no estado de Goiás, considerando que esta é uma discussão constante, o senador comenta: “Primeiro faltam ‘tomar vergonha’, porque conseguiram através da privatização comprar a nossa Celg por um valor irrisório e ficaram de fazer os investimentos nas linhas de transmissões nas subestações e isso não foi feito”.

O senador conta que toda a bancada já entrou na justiça, para que sejam revogados os recursos e os incentivos fiscais que foram para a Enel, devido ao mal serviço que a empresa vem prestando. “Não estamos cobrando a devolução da Enel para o Estado, o governo é incompetente para ficar ingerindo este setor, o governo tem que ser o órgão fiscalizador em deixar que a iniciativa privada que construa e faça esses benefícios pelo Brasil a fora”, finaliza.