quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
O Ranking de Competitividade dos Municípios foi divulgado ontem, segunda-feira (22/11), e analisou 411 cidades brasileiras, já que foram analisadas todas que têm mais de 80 mil habitantes.
O Ranking é realizado pelo Centro de Liderança Pública (CLP), uma organização suprapartidária que busca engajar a sociedade e desenvolver líderes públicos para enfrentar os problemas mais urgentes do Brasil. Existente há 13 anos, a CLP realizou este ano a segunda edição do levantamento é composta por 65 indicadores, organizados em 13 pilares temáticos e 3 dimensões: instituições, sociedade e economia. Neste sentido, para definir as colocações de cada cidade, o ranking analisa dados e leva em conta temas como saneamento básico, educação, acesso à saúde, funcionamento da máquina pública, sustentabilidade fiscal e segurança.
Quanto aos resultados deste ano, a capital de Goiás se destacou ao ocupar a primeira posição no Centro-Oeste e ainda, entre as capitais de todo o Brasil, Goiânia ocupa o décimo lugar. Logo depois de Goiânia, vem Rio Verde entre as dez cidades mais competitivas de Goiás. E em relação ao Centro-Oeste, Rio Verde ocupa o 8º lugar e no ranking nacional subiu 30 posições e ocupa 149º lugar.
Quanto as análises apresentadas, o maior potencial da cidade, segundo o ranking, é a qualidade da educação: está em 20° colocado no Brasil, tendo subido 14 posições de 2020 para 2021; e ainda, as telecomunicações, está em 35° colocado no Brasil, tendo subido 115 posições de 2020 para 2021. O zelo ao meio ambiente ficou como maior desafio: Rio Verde ocupa o 331° lugar, posição mantida entre os anos de 2020 e 2021.
Na sequência, em terceiro lugar no Estado, Jataí se iguala às áreas rio-verdenses, tendo como destaque positivo o acesso à educação (posição 74, queda de 24 colocações desde o ano passado), e tendo como maior gargalo também o meio ambiente: 390° colocado.
Entre a lista das que se apresentam com menos competitividade, uma cidade goiana também acaba aparecendo, Luziânia, que está entre as cinquenta cidades menos competitivas do Brasil.
No ranking geral ficou em 373º, caindo 11 posições se comparado com o ano anterior. E no quesito Funcionamento da Máquina Pública, é a antepenúltima pior do país. A cidade ganhou em qualificação de servidores, mas está em última colocação no aspecto de tempo para abertura de empresas e perdeu posições no tópico custo da função legislativa.
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