sexta-feira, 05 de julho de 2024

Proprietário de lanchonete vai para delegacia pela 2ª vez por suspeita de tráfico de drogas

POR | 12/11/2022
Proprietário de lanchonete vai para delegacia pela 2ª vez por suspeita de tráfico de drogas

Imagem: Divulgação/Polícia Militar de Goiás

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Ao final da noite de ontem, sexta-feira (11/11), uma equipe do Tático Bravo composta pelo 2º Sgt Cruvinel, 3º Sgt Freitas e Sd Marciel, quando em patrulhamento pelo bairro Pausanes, visualizou um veículo em atitude suspeita. Assim, foi procedida a abordagem e com o condutor foi encontrado em seu poder, no bolso da bermuda, 01 (uma) porção de entorpecente (cocaína). Quando questionado sobre o entorpecente, o motorista afirmou ser usuário de drogas e ainda, alegou que faz uso da substância para não dormir. Durante a entrevista também contou que tinha adquirido a droga de um indivíduo que é proprietário de uma lanchonete no bairro Popular e que compra diariamente a droga e paga a quantia de R$ 50,00 (cinquenta reais) pela porção.

 

Com as novas informações, e apoio de outra viatura, composta pelos 2º Sgt Lima e Sd Carolina, as equipes deslocaram até o referido comércio, onde abordaram o referido indivíduo e proprietário do estabelecimento. Na busca pessoal foram encontradas mais uma porção de cocaína em seu bolso da calça e a quantia de R$ 527,00 (quinhentos e vinte e sete reais). Quando indagado sobre a venda de drogas, esse indivíduo teria relatados aos militares que estaria vendendo droga, pois o movimento da lanchonete está fraco e com a venda da droga (cocaína) estaria conseguindo “tocar os negócios”.

 

Após receber autorização para adentrar nas dependências da lanchonete para buscas, as equipes ainda localizaram na dispensa do estabelecimento comercial mais uma porção de cocaína já embalada e pronta para venda, uma vasilha de cor azul e tampa branca contendo grande quantia de entorpecente, balança, sacos para embalar e tesoura para cortar os papelotes.

 

Com os novos achados, o proprietário do estabelecimento começou a negar a autoria da venda do entorpecente e acusou seu funcionário como sendo o dono da droga e que era ele que estava traficando no local. Em entrevista com o funcionário este afirmou que seu patrão é quem realmente comercializa drogas no local.

 

Diante dos fatos envolvidos e drogas foram apresentados na 8ª Delegacia Regional de Polícia Civil para procedimentos legais e autuação em flagrante pelo crime de tráfico de drogas.

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