A Guarda Civil Municipal (GCM) de Rio Verde prendeu três mulheres suspeitas de furto em uma loja localizada na Avenida Presidente Vargas. O caso foi registrado após uma abordagem durante o patrulhamento da equipe da GCM. (Vídeo abaixo).

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Segundo a ocorrência, tudo começou quando uma senhora acionou a GCM relatando que três mulheres, aparentando serem ciganas, entraram em sua loja.

Uma delas se ofereceu para ler a mão da vítima, mas ao ser recusada, afirmou que aceitaria ajuda de cinco reais. A insistência das mulheres em realizar a leitura de mão gerou desconforto, mas a vítima concordou em dar o valor sugerido.

Enquanto a leitura de mão acontecia, as outras duas suspeitas aproveitaram o momento de distração da atendente para furtar mercadorias da loja. Elas pegaram itens e saíram com as sacolas, sem realizar o pagamento. Quando a vítima percebeu, correu atrás de uma das autoras e conseguiu abordar a suspeita.

Foi neste momento que a mulher, identificada posteriormente pelos policiais, segurou o braço da vítima e ameaçou-a, dizendo: "Não mexe com cigana", e alegando que faria um trabalho espiritual para matá-la.

Ainda segundo a ocorrência, as outras duas suspeitas, seguiram até o shopping Rio Verde e, em seguida, tomaram um táxi com destino desconhecido.

Com as informações repassadas pela vítima e pelas equipes da Guarda Municipal, as mulheres foram localizadas embaixo de árvores nas margens da BR-060, na Vila Renovação, onde haviam armado barracas. A equipe solicitou apoio de outra viatura para realizar a abordagem às mulheres, que estavam acompanhadas de seus esposos.

Durante a abordagem, as três mulheres foram identificadas com base nas imagens fornecidas pela vítima. Elas alegaram que as roupas furtadas haviam sido "recebidas como pagamento" pela leitura de mão. No entanto, foram encontrados com elas quatro calças jeans e dois vestidos, totalizando R$655,00.

Após a detenção, as três mulheres foram conduzidas à 8ª Delegacia Regional de Polícia Civil (DRP) para os procedimentos cabíveis. O caso segue sendo investigado.

Confira o vídeo: 

 

 

 

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