domingo, 24 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
Nesse sábado (05), ocorreu o III Dia de Campo do Projeto ABC Cerrado, o evento realizado pelo Sistema Faeg/Senar, o Ifag (Instituto para o Fotalecimento da Agropecuária de Goiás), o Sindicato Rural de Rio Verde e a Unibras (Faculdade Objetivo), contou com diversos produtores rurais e estudantes do curso de Agronomia da Unibras.
O evento foi focado na agricultura de baixo carbono, no qual o Senar, juntamente com o Banco Mundial, realizou assistência técnica focada no assunto levando aos produtores rurais informações necessárias para que possam estar implantando em sua propriedade. Houve também a famosa e tradicional queima do alho
— Jornal Somos (@JornalSomos) October 6, 2019
Quem abriu o evento foi Leonardo, coordenador do curso de Agronomia, explicando que tudo era esforço dos alunos. Mais de 20 cidades marcaram presença no dia do campo.
Alguns nomes importantes estiveram presentes, como: Paulo Eustáquio, diretor da Unibras, Zé Mário, Deputado Federal e presidente da Faeg, Rafael Diego, assessor técnico do Senar Nacional e Dirceu Borges, superintendente do Senar Goiás.
O público teve a oportunidade de saber mais sobre tecnologia e inovação no campo, integração lavoura, pecuária, floresta e entender os benefícios de tudo para a produção rural.
“Essa integração, trás para o produtor rural, benefícios como a temperatura mais agradável, utilização melhor da sua propriedade, uma vez que ele vai diversificar a sua atividade ali, enfim, são vários benefícios à palhada que vem cobrir, proteger o solo, incorporando macro e micro nutrientes nesse solo, protegendo o mesmo, inclusive guardando umidade ali, tem essa função, são inúmeros benefícios que a agricultura de baixo carbono vem trazer para o produtor rural”. Afirma Dirceu Borges, superintendente do Senar Goiás.
O Deputado Federal e presidente do Sistema Faeg (Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás), José Mário, também esteve presente no evento e em entrevista reforçou a importância do Dia do Campo para o período de seca que o Goiás enfrenta e para a sustentabilidade na agricultura.
Zé Mário ainda falou sobre o trabalho da Faeg. “Nós temos um setor agropecuário muito diversificado, o Goiás é um dos maiores produtores de alho o Brasil, alho, batata, cebola, que muitas vezes as pessoas não têm conhecimento, cenoura, brócolis, existe uma região ali principalmente no entorno de Brasília que é muito rico em irrigação e que produz e gera empregos.”
Foi falado sobre a medida que prorrogou por cinco anos o direito antidumping definitivo do alho chinês, publicada no Diário Oficial da União a Portaria nº 4.593/2019, ou seja, por mais cinco anos, o alho chinês fresco ou refrigerado será taxado em $ 0,78 centavos de dólar por quilo importado pelo Brasil, independentemente de classificações em tipo, classe, grupo ou subgrupo. A medida visa a proteger da concorrência desleal a alhicultura brasileira, que abastece metade do mercado nacional.
— Jornal Somos (@JornalSomos) October 6, 2019
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