De acordo com um empresário, morador de Rio Verde, ele relata que estava em São Paulo, juntamente com seus funcionários em um apartamento alugado. Ele teria deixado o seu aparelho telefônico carregando na sacada do apartamento e saiu para buscar materiais para o trabalho. Por volta das 18 horas, quando retornou, viu seu funcionário mexendo em seu aparelho celular e quando o envolvido avistou a vítima, assustou e jogou o celular na bancada da mesa.

Ao questionar o funcionário, o mesmo negou e relatou não ter mexido no aparelho celular do patrão.

No outro dia a vítima viu no extrato bancário que havia um depósito de R$ 2.500 realizado via pix para uma casa de apostas chamada Real Bets.

De acordo com a vítima, esse funcionário em questão tem acesso a senhas do cartão da vítima, pois ele realizava compras de alimentos a pedido da própria vítima.

Após ser questionado pelo patrão a respeito dessa transferência, o funcionário permaneceu a viagem toda calado e negou ter feito a transferência da conta da vítima.

Ainda de acordo com o patrão, esse funcionário sempre se manifesta entre os outros funcionários como jogador de apostas online.