quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
O deputado eleito por Rio Verde Chico do KGL tem sido elogiado por colegas na Assembleia Legislativa de Goiás pelo bom trabalho desenvolvido na presidência da Comissão de Assistência Social. Criada em 2021, a comissão concluiu o ano de 2022 com balanço positivo com relação à deliberação de projetos essenciais ao setor. A comissão termina o ano com a pauta zerada tendo levado ao plenário da casa vários projetos que beneficiam as pessoas mais carentes.
Ao todo, nove proposituras tramitaram no colegiado. Destas, sete receberam relatórios favoráveis aprovados para votação em Plenário. Outras duas matérias, que dependiam de relatório de mérito, foram entregues à Secretaria Legislativa, em função do encerramento do quadriênio. “Procuramos acompanhar aqueles mais necessitados e isso foi um legado bacana, uma coisa nobre para nós parlamentares”, pontuou Chico KGL.
O deputado destacou, ainda, o privilégio em ter sido o primeiro presidente da Comissão de Assistência Social, e diz que deixa o Parlamento goiano com o sentimento de dever cumprido. Além de KGL, fizeram a composição do colegiado: Lêda Borges (PSDB), na vice-presidência, Amilton Filho (MDB), Antônio Gomide (PT), Lucas Calil (MDB), Paulo Cezar (PL) e Rafael Gouveia (Republicanos). Na suplência estavam os deputados Alysson Lima (PSB), Coronel Adailton (PRTB), Delegada Adriana Accorsi (PT), Francisco Oliveira (MDB), Humberto Aidar (MDB), Iso Moreira (União Brasil) e Wilde Cambão (PSD). Parabéns a todos os deputados e deputadas da comissão e principalmente ao rio-verdense de coração Chico do KGL.
AVALIAÇÃO DO STF MELHORA, MAS AINDA NÃO É BOA.
Neste ano que termina sem dúvida um dos assuntos mais ouvidos por todos nos tinha algo a ver com STF (Supremo Tribunal Federal). Talvez a instituição mais criticada pela sua atuaçãoporque para muitos extrapola as suas obrigações. O Instituto Poder Data divulgou hoje, 20, uma pesquisa de opinião realizada com 2.500 brasileiros de 11 a 13 de dezembro em mais de 302 municípios espalhados nas 27 unidades da federação.
31% dos brasileiros avaliaram o trabalho como “bom” ou “ótimo”. A taxa é 7 pontos percentuais acima da registrada há 90 dias e é a maior em 1 ano e meio. 40% julgaram o desempenho dos ministros como “ruim” ou “péssimo”. Somam 25% os que avaliam como “regular”. Outros 4% não souberam responder.
A maioria (55%) dos que votaram em Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acha que a Corte faz um trabalho “bom” ou “ótimo”. Dos que preferiram Bolsonaro na eleição, 77% avaliam o desempenho do Supremo como ruim ou péssimo. E você como avalia o trabalho do STF?
PODE SOBRAR PARA O BRASIL
De acordo com a agência de notícias RFI, quase um terço da população de Pequim na China está com suspeitas de estar com o coronavírus,isso significa que 22 milhões de pessoas podem estar infectadas. Além disso, há relatos de lotação em hospitais e sobrecarga em necrotérios e crematórios.
Nos dados disponíveis de forma pública pelo governo chinês, o cenário é outro - o motivo, segundo especialistas, é a falta de transparência. Na segunda-feira (19), foram confirmadas oficialmente as duas primeiras mortes por Covid desde o começo do dezembro, quando começaram as flexibilizações que estavam em vigor há quase três anos.
O mundo começa a ficar atento e preocupado diante do cenário de uma onda de Covid-19 na China. As exatas proporções do surto entre os 1,4 bilhões de chineses são desconhecidas, mas a explosão dos casos já causa superlotação em hospitais e mortes.
Os casos da doença aumentaram após o fim da política Covid zero, conjunto de restrições imposto pelo governo chinês desde 2020 para tentar eliminar transmissão do vírus entre os bilhões de habitantes do país e que foram suspensas graças a pressão da população que foi pra rua protestar.
A situação pode afetar de forma sanitária e econômica em outros países, como no Brasil;
A principal preocupação é sobre o risco do surgimento de novas variantes mais transmissíveis e que escapem da proteção que as atuais vacinas dão para casos graves da doença;
Risco de falta dos mais diversos tipos de insumos (incluindo material hospitalar e medicamentos) produzidos pela China e exportados para todos os continentes.
Cientistas projetam que a China tenha de 1 a 2 milhões de mortes por Covid por conta do fim das restrições e pela falta de atendimento à população.
Existe a possibilidade de que o vírus que atualmente circula na China se espalhe, causando picos de transmissão em outros países. Mas, com uma população com a vacina em dia e sem novas mutações, a tendência é de que não haja aumento nas hospitalizações e mortes. Por isso é muito importante nos brasileiros continuemos a nos preocupar com a necessidade da vacinação e utilizar os meios que dificultam a contaminação como máscaras.
Em curto prazo, o que mais preocupa - inclusive aqui no Brasil - é a possibilidade de falta de insumos médicos e farmacêuticos, usados para a fabricação de medicamentos, por exemplo - isso porque a China detém a produção global desse tipo de produto.
É possível, devido ao caos que provavelmente está instalado no sistema de saúde chinês, que nós tenhamos um desabastecimento desses produtos básicos ou elevação de preço, ressalta alguns especialistas brasileiros.
"Podemos ter problemas como falta de seringas, luvas, respiradores, pois a maioria desses produtos vem da China", coloca o infectologista JulioCroda. Precaução e caldo de galinha não faz mal pra ninguém e todo cuidado é pouco.
Coluna escrita por Cairo Santos - Jornalista Político e Esportivo
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