sábado, 27 de julho de 2024

Rio Verde

Coluna Cairo Santos: MAIS UM PREFEITÁVEL EM RIO VERDE

POR Jornal Somos | 12/05/2023
Coluna Cairo Santos: MAIS UM PREFEITÁVEL EM RIO VERDE

Reprodução/Facebook

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Faltando ainda mais de 15 meses para as eleições municipais os políticos em Rio Verde continuam fazendo o jogo das pré-candidaturas. Agora é a vez do PP lançar a sua candidata. Segundo o jornal DM Sudoeste a produtora rural e administradora de empresas, Flávia Cunha, filha do ex-prefeito, Paulo Roberto Cunha, foi lançada como pré-candidata a prefeita de Rio Verde pelo PP. Como parceiro político, ela tem o apoio expressivo do ex-deputado federal e ex-ministro das Cidades, Alexandre Baldy, líder do partido em Goiás. 

 

 

Neste cenário de pré-candidatura, onde todos os partidos se reúnem em torno de um possível nome para concorrer às eleições, Flávia diz que o momento é de alinhar as possibilidades. “Mas digo que tudo ainda é novo. Precisamos estar maduros a fim de chegarmos a melhor solução tanto para o partido, quanto em relação à possibilidade de candidatura”, afirma. Nas duas últimas eleições Flavia chegou a ser noticiada como pré-candidata, mas decidiu antes.

 

 

Apoiadora do ex-presidente da República, Jair Bolsonaro, a produtora rural avalia que a política do Brasil vivencia atualmente uma fase muito difícil e acredita que sua candidatura teria apoio dos setores de direita na cidade.

 

 

Portanto, cotada como possível candidata em Rio Verde, a produtora rural afirma sempre estar à disposição do partido. Com a chegada de Flavia Cunha ao rol dos pré-candidatos continua a avaliação das chances da oposição vencer a eleição da situação apoiada pelo prefeito Paulo do Vale, que a cada nome anunciado vê aumentada as chances de continuar no poder. A conta é simples, se a oposição se divide a situação soma. Ou junta ou o candidato do prefeito pode mandar confeccionar o terno. Quem duvida que se posicione.

 

 

 

GRATUIDADE NO TRANSPORTE PÚBLICO

 

Passou em primeira votação, na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), um projeto de lei que obriga às empresas do transporte intermunicipal o fornecimento de comprovante com justificativa em caso de negativa da gratuidade ao idoso. O texto é do deputado estadual Cairo Salim (PSD).

 

 

Segundo a matéria, o descumprimento acarreta em multa de R$ 5 mil e pagamento ao consumidor do valor correspondente à passagem negada; além de multa de R$ 10 mil em caso de reincidência. Cairo explica que propôs a matéria para garantir à pessoa idosa o direito à gratuidade no transporte.

 

 

 

Ainda conforme o parlamentar falta informações ou, quando há, são orientações equivocadas sobre as regras específicas para usufruir os benefícios de gratuidade do transporte rodoviário.

 

 

O transporte rodoviário intermunicipal, em Goiás, é regulado [por lei e decreto]. Neste caso, são reservadas duas vagas, em cada veículo do sistema, para pessoas com idade igual ou superior a 60 anos e renda familiar de até três salários mínimos. “Não há restrição quanto ao tipo de veículo – convencional executivo ou leito”, diz na justificativa.

 

 

E completa: “O fornecimento de negativa com justificativa por escrito ao idoso já foi objeto de orientação do Ministério Público do Estado de Goiás, motivo pelo qual o imperativo da lei conferirá maior exequibilidade à medida que apenas atribui maior transparência e acesso à informação e proteção ao idoso.”

 

 

 

 

MÁFIA INVADE OS CAMPOS DE FUTEBOL NO BRASIL

 

A Operação Penalidade Máxima já fez alguns clubes afastarem jogadores denunciados pelo Ministério Público e outros que tiveram seus nomes envolvidos em supostas manipulações de jogos da Série A e B do Brasileiro.

 

 

Porém, em breve, o Supremo Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) irá suspender preventivamente os atletas que foram denunciados pelo MP de Goiás. A decisão será divulgada pelo presidente do tribunal, Otávio Noronha, e irá contemplar 15 jogadores.

 

 

Na primeira fase da operação houve oito jogadores denunciados. Há ainda outros jogadores citados, alguns que já foram inclusive afastados pelos seus clubes como é o caso do zagueiro Vitor Mendes, do Fluminense. Estes casos serão avaliados posteriormente. A decisão de suspender os denunciados pelo MP de Goiás tem o apoio da CBF.

 

 

Na tentativa de estancar este tipo de fraude no futebol o governo federal vai editar uma medida provisória para regulamentar o mercado de apostas esportivas no país, informou o Ministério da Fazenda. O texto foi encaminhado para os ministérios coautores: Planejamento, Gestão, Saúde, Turismo e Esportes. Após avaliação e assinatura, a proposta será encaminhada à Casa Civil, antes de ser submetido ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

 

 

O texto se debruça especificamente sobre a regulamentação de apostas de quota fixa, conhecidas como mercado de bets. Segundo o Ministério da Fazenda, a partir desse processo, os ministérios terão a possibilidade de editar portarias com regras para criar mecanismos que evitem e coíbam os casos de manipulação de resultados.

 

 

A proposta também vai assegurar uma nova fonte de receita para o país. Pelo texto, as empresas serão taxadas em 16% sobre a receita obtida com todos os jogos feitos (chamado Gross GamingRevenue, GGR), subtraídos os prêmios pagos aos apostadores. Sobre o prêmio recebido pelo jogador, serão tributados 30% de imposto de renda, respeitada a isenção de R$ 2.112.

 

 

A medida provisória prevê ainda a criação de uma secretaria dentro da estrutura do Ministério da Fazenda. Ela será responsável pela análise de documentos para aprovação do credenciamento de empresas de apostas no país. Essa secretaria também acompanhará o volume de apostas e a arrecadação, garantindo maior controle sobre o mercado de apostas esportivas de quota fixa.

 

 

“A medida provisória estabelece que somente as empresas habilitadas poderão receber apostas relacionadas a eventos esportivos oficiais, organizados por federações, ligas e confederações. As empresas não habilitadas incorrerão em práticas ilegais e estarão proibidas de realizar qualquer tipo de publicidade, inclusive em meios digitais”, disse o Ministério da Fazenda. Vamos aguardar e acreditar que vai funcionar.

 

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