Faltando pouco mais de um ano para as eleições municipais o clima ferve em Rio Verde. Em cada canto da cidade grupos discutem quem será o próximo prefeito. Nas redes sociais não se fala de outra coisa e a pergunta é sempre a mesma: é ou não possível bater o candidato apontado pelo prefeito Paulo do Vale (UB) com avaliação excelente neste seu segundo mandato?

Na situação todos querem ser ungidos pelo prefeito e vários nomes surgem colocados pelos seus aliados como o do médico Wellington Carrijo o mais falado no momento, a questão é que o médico está filiado ao MDB e quem comanda o partido na cidade é a deputada federal Marussa Boldrin desafeto político do prefeito Paulo do Vale, outro nome é o do vereador Lucivaldo Medeiros que não nega ser ele é o nome da vez, afirma que em outras situações já abriu mão pela unidade, Luiz Pasquim Secretário de Ação Urbana surfa na fala do prefeito de que o seu candidato deve ser alguém da equipe, além da possibilidade, para aliados do prefeito muito pequena, de um acordo com Lissauer Vieira (PSD).

Já na oposição o dilema é sobre uma união improvável em torno de um nome que juntaria todo mundo para vencer Do Vale. No último sábado, 12, ao vivo no programa Papo Líder da Rádio Líder de Rio Verde, o deputado estadual Karlos Cabral (PSB) voltou a dizer que não será ele a abrir mão desta vez no objetivo da união, ele já teria feito isso na candidatura de Lissauer Vieira e Osvaldo Fonseca.

O deputado afirma que o trabalho realizado por ele e hoje mais maduro, é chegada a hora de realizar o sonho de administrar a cidade e chega a se colocar à disposição do prefeito Paulo para uma aliança.

Nome forte na disputa, o ex-deputado e ex-presidente da Alego Lissauer Vieira em uma entrevista ao jornal o Popular recentemente afirmou que será candidato na base do prefeito Paulo ou não. Para aliados do prefeito o nome de Lissauer não é visto com bons olhos pelo prefeito, então sobra a oposição. Parece que Lissauer também não está disposto a abrir mão em prol de uma união.

O médico Osvaldo Fonseca, bem votado na última eleição, acredita que agora é a sua vez e até abriu mão de um mandato quase certo de deputado estadual para priorizar a eleição municipal e afirma estar trabalhando para aglutinar partidos e coligar um vice forte que pode ser Chico do KGL.

Outras opções surgem como o do vereador Eder Magrão (PP) bem avaliado na última eleição de deputado estadual, a questão é que ele tem tentado uma vaguinha na chapa da situação e não descarta que trabalha para ser vice. Conjecturas existem mil, o negócio é esperar pra ver o que de fato vai acontecer. Uma verdade já pode ser comprovada, a base do prefeito Paulo acompanha as articulações na oposição apostando no maior número possível de candidatos, acreditando que no caso deles, situação, dividir significa somar.

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