quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Assessoria de Comunicação
É muito importante o político continuar mantendo laços com o seu eleitor após o período eleitoral. Estreante na política Lucas do Vale (MDB) tem feito direitinho. O deputado rio-verdense, que traz consigo a força do Sudoeste goiano, ocupa a Mesa Diretora do Parlamento, na função de 2º vice corregedor; e marca sua atuação com a presença frequente nas sessões plenárias, onde reforça o debate político; e na articulação das demandas municipais nas secretarias do Estado, fortalecendo o elo com as lideranças que dão respaldo ao seu projeto na Casa de Leis.
Lucas do Vale (MDB) também coordena, na Assembleia Legislativa, a Frente Parlamentar do Agronegócio e da Infraestrutura, proposta por ele. A iniciativa é um canal direto com os representantes do setor e possibilita receber as demandas de forma mais célere e dar o devido encaminhamento, fortalecendo a relação do agro com o setor público.
O deputado é jovem, tem apenas 34 anos, tem mostrado algumas coisas queo diferem dos demais parlamentares que estão começando: a vivência no meio político que ele observa desde que nasceu. Seu pai, Paulo do Vale, é prefeito de Rio Verde. Mas antes mesmo de seu pai estar na política, Lucas já tinha outros exemplos em casa. Seu avô materno, Lauro Martins, também comandou a cidade, bem como seu bisavô Jerônimo Martins, e o tataravô, Frederico Jayme, que foi intendente do município entre 1903 e 1907, quando ainda não havia processo eleitoral.
Lucas tem atuado fortemente na área da saúde, ganhando destaques os projetos de lei que ele apresentou para modernizar o sistema. O primeiro deles visa instituir o benefício da telemedicina, encurtando distâncias e facilitando o deslocamento de pacientes do interior que precisam recorrer à Capital. O segundo projeto se refere à saúde mental, propondo a inclusão desse tratamento pelo Sistema Único de Saúde, a fim de prevenir casos de violência escolar, como os observados recentemente.
Outra atuação de Lucas é seu compromisso com a malha viária do estado. O deputado tem ido à Goinfra com frequência, articulando, de forma incisiva, para a recuperação de rodovias em diversos pontos do estado, visando a segurança dos condutores e um melhor escoamento da produção agrícola.
Recentemente, Lucas viabilizou a duplicação da GO-210, na saída para Montividiu até o trevo de acesso à Tecnoshow, anunciada como primeiro investimento da arrecadação obtida pelo Fundo Estadual de Infraestrutura (Fundeinfra), do qual Lucas integra o conselho gestor. O projeto já está em fase final de aprovação e o prazo para conclusão da obra é de 21 meses.
Outro exemplo é a pavimentação da GO-401, no sentido de Quirinópolis, também recuperada com o recurso levantado pelo Fundeinfra.
Lucas também tem articulado junto ao Governo federal para garantir a duplicação de outras rodovias estaduais, a exemplo da BR-364, entre Jataí e Rondonópolis, e a BR-452, entre Rio Verde e Itumbiara.
As demandas do setor produtivo também têm sido analisadas com o máximo empenho. Em março, Lucas apresentou uma matéria em defesa dos pecuaristas. Trata-se do projeto que prevê a flexibilização das multas do Guia de Transporte Animal (GTA), que muitas vezes eram aplicadas de forma arbitrária, antes de um caráter educativo. De acordo com o parlamentar, isso gera uma penalidade próxima ou superior ao lucro do produtor.
A atuação de Lucas do Vale segue equilibrando a rotina parlamentar com o municipalismo. Desde que se tornou deputado estadual, ele visita com frequência suas bases políticas, acompanhando de perto as demandas locais e interagindo com a população. Parabéns ao deputado e fica a expectativa que não seja somente o começo.
GASOLINA MAIS BARATA
O sonho antigo do povo brasileiro é poder abastecer seus veículos com preço acessível o que não acontece há muitos anos. A explicação dada pela Petrobrás para os preços nas alturas era a paridade de preço internacional. A empresa anunciou nesta terça-feira (16) o fim da paridade de preços do petróleo – e dos combustíveis derivados, como gasolina e diesel – com o dólar e o mercado internacional.
Pela regra em vigor desde 2016, o preço desses produtos no mercado interno acompanha as oscilações internacionais, ou seja, não há intervenção do governo para garantir preços menores.
A Petrobras anunciou o fim desse mecanismo automático.
No cálculo anterior, chamado de Preço de Paridade de Importação (PPI), a Petrobras considerava o valor do petróleo no mercado global e custos logísticos como o fretamento de navios, as taxas portuárias e o uso dos dutos internos para transporte.
Segundo a nota oficial da Petrobras, a nova "estratégia comercial" usa duas referências de mercado:
"O custo alternativo do cliente contempla as principais alternativas de suprimento, sejam fornecedores dos mesmos produtos ou de produtos substitutos", explica o comunicado da Petrobras.
Já o "valor marginal", segundo a petroleira, é "baseado no custo de oportunidade dado as diversas alternativas para a companhia dentre elas, produção, importação e exportação do referido produto e/ou dos petróleos utilizados no refino".
Desde a campanha, o hoje presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vinha falando em "abrasileirar" o preço dos combustíveis. O que, de modo geral, significa criar mecanismos para reduzir o impacto dessas oscilações internacionais do petróleo nas bombas dos postos.
No mesmo comunicado a Petrobrás anunciou uma redução no preço da gasolina e do gás de cozinha na refinaria a partir desta quarta-feira. Até o fechamento da coluna o consumidor ainda não tinha percebido essa redução na bomba, o que sempre acontece muito rápido quando é para aumentar o preço. Durma com um barulho desses.
ATENÇÃO! A COVID NÃO ACABOU
O Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde) informou na 3ª feira (16.mai.2023) que foram registradas 305 mortes por covid-19 na última semana epidemiológica (7.mai-13.mai). Foram contabilizados 41.416 novos casos no mesmo período. Ao todo, são 702.421 mortes pela doença no Brasil desde o início da pandemia, em 2020. No total, o país soma 37.553.337 diagnósticos confirmados.
Já sob o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o Ministério da Saúde parou de publicar diariamente a quantidade de casos e de mortes pela covid. Os dados são divulgados semanalmente, divididos por semanas epidemiológicas. A última, terminada em 13 de maio, é a 9ª com menos mortes registradas desde o início da pandemia. Foram ao todo 166 semanas com óbitos registrados. A mais recente onda de mortes na pandemia foi em fevereiro de 2022, quando o número registrado em uma semana ultrapassou 6.000.
O Brasil registra 3.381 mortes por milhão. A pior situação é a do Rio de Janeiro, com 4.644 vítimas por milhão. As taxas consideram o número de mortes confirmadas pelo Ministério da Saúde e a prévia da população do Censo Demográfico 2022 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em cada unidade da Federação. Goiás é o quarto colocado no ranking nacional com 4055 mortes na última semana epidemiológica e 28.183 no total.
O Brasil ocupa a 17ª posição do ranking mundial de mortes proporcionais pela covid-19. A lista é liderada pelo Peru, que tem 6.467 mortes por milhão. É seguido por Bulgária (5.653), Bósnia e Herzegovina (5.053) e Hungria (4.893). Dentre os sul-americanos, Chile (3.134), Paraguai (2.932) e Argentina (2.867) também figuram nos maiores índices do mundo. Os Estados Unidos lideram em número absoluto de mortos pela doença. Ao todo, foram registradas 1.125.209 mortes por covid-19 no país desde fevereiro de 2020, segundo dados do Our World in Data. Muito importante continuar dando atenção para o esquema vacinal que continua acontecendo de forma gratuita em todo o País.
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