quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
Há um ano, a revista alemã Der Spiegel publicou que Cristiano Ronaldo era acusado de estupro em Las Vegas. O material foi classificado como “obra de ficção” pelos advogados do jogador e a repercussão na mídia acabou abafada. Porém, a vítima, Kathryn Mayorga, resolveu voltar a falar. A modelo contou detalhes da situação e entrou com uma ação civil contra o jogador para anular um acordo de confidencialidade assinado em 2010, meses após o suposto crime.
Ela alega ter sido coagida para assinar o contrato. Segundo os advogados, os médicos constataram lesões que comprovam que Kathryn foi estuprada. No fim de setembro, as investigações foram reabertas.
O atacante português, por meio de suas redes sociais, classificou o caso de fake news e acusou Mayorga de estar tentando se promover às custas dele. Mas a situação para o jogador português não está boa. Tecnicamente, como ele não está em solo americano, não pode ser preso, mas, os contratos milionários de Cristiano estão por um fio.
Segundo a UOL, a Nike, que tem contrato vitalício com o jogador, afirmou em nota oficial estar “profundamente preocupados com as alegações perturbadoras e continuaremos monitorando de perto a situação”. A fabricante de materiais esportivos, inclusive, já se movimenta em busca de todos os detalhes legais do processo e quer se posicionar de forma contundente o mais rápido possível. A EA Sports, produtora da série de games Fifa, inicialmente tirou a imagem do jogador da Juventus dos materiais de divulgação do Fifa 19.
Em relação à imagem pública, Cristiano Ronaldo evita se expor e só tem aparecido publicamente nos jogos da Juventus. O jogador se mantém ao lado dos filhos e de Georgina Rodriguez.
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