quarta-feira, 18 de dezembro de 2024
Iniciativa é uma forma de auxílio aos profissionais do campo no combate à Ferrugem Asiática
Imagem: divulgação
A Ferrugem Asiática da soja é uma doença causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi e é considerada a mais grave que afeta a cultura. Em algumas regiões do Brasil, a doença já começou a aparecer nas lavouras de soja.
Essa doença é considerada a mais grave que pode afetar a cultura da soja, por isso, os cuidados devem ser redobrados. Para ajudar os produtores rurais de Rio Verde e região, o Sindicato Rural do município decidiu reabrir o laboratório fitopatológico para que os profissionais possam fazer esse monitoramento de maneira gratuita.
Fabiana Sommer, assessora de comunicação do Sindicato Rural, explica sobre a reabertura do laboratório: “Os primeiros casos de Ferrugem Asiática na safra 2024/2025 já apareceram no país e para ajudar na luta contra a doença, o laboratório de fitopatologia, que monitora e diagnostica a ferrugem asiática, uma parceria do Sindicato Rural de Rio Verde, Xecape Rural, Gapes e Universidade de Rio Verde, retorna as atividades neste dia 12 de dezembro para atender os produtores rurais.”
“O serviço é oferecido há 18 anos e é de extrema importância para a prevenção da doença, uma vez que Rio Verde possui histórico da doença em safras anteriores e por ela ser extremamente agressiva, é fundamental que se tenha o cuidado de fazer o monitoramento, principalmente no início do desenvolvimento da soja, para que se possa ter o controle mais adequado e evitar prejuízos.” finaliza Fabiana.
A reabertura do laboratório acontecerá amanhã, dia 12 de dezembro, às 8 horas da manhã, na casa do Produtor no Sindicato Rural de Rio Verde e quem faz o convite é a Fabiana: “O Sindicato Rural convida toda a imprensa para participar desta reabertura para que a informação possa chegar ao maior alcance possível. Além disso, os produtores rurais já podem trazer as folhas para que as análises possam ser realizadas e reforçamos que é fundamental esse trabalho para que a ferrugem passe longe das lavouras.”
Com informações de Rio Verde Rural
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