quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Foto: MOHAMMED SALEM/Agência Brasil
Após os ataques do Hamas e o início da contraofensiva israelense ontem (07), diversos governos, entidades e grupos mundo afora se manifestaram de alguma forma. O conflito entra em seu segundo dia já contabilizando quase mil mortos entre israelenses e palestinos.
No sul, novos ataques de míssil e invasões oriundos da Faixa de Gaza foram reportados, esses de autoria do Hamas, porém Israel (que já se preparava para algo do tipo) também tem de se preocupar com a fronteira norte, onde o grupo extremista libanês Hezbollah também realizou ataques em “solidariedade” aos extremistas palestinos. As forças armadas de Israel disseram que revidaram o ataque do Hezbollah e que um drone atingiu um posto do grupo na região da fronteira com o Líbano.
No cenário internacional, diversos governos emitiram notas repudiando a atitude dos grupos palestino e libanês. Na nota emitida pelo Ministério de Relações Exteriores brasileiro além do repúdio, afirmou que “Na qualidade de Presidente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, o Brasil convocará reunião de emergência do órgão”, reunião essa que deve acontecer provavelmente ainda no dia de hoje (08), como membro não permanente o país ocupa o posto da presidência do conselho temporariamente durante esse mês de outubro.
Vale lembrar que o Hamas já chegou a reivindicar a totalidade da Palestina, o que inclui o território israelense e a cidade de Jerusalém, além de não reconhecer Israel como país. Os Estados Unidos, a União Europeia, além de Israel, classificam o Hamas como uma organização terrorista.
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