sábado, 23 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
Mesmo com prazo estabelecido pela Organização das Nações Unidos (ONU), a China pode permitir que norte-coreanos continuem trabalhando no país. O prazo se encerrou neste domingo (22).
O governo americano elaborou relatório que mostrou que 100 mil norte-coreanos estão trabalhando na China, Rússia e em outras partes do mundo. O documento informa também que o governo norte-coreano obteve centena de milhões de dólares por ano através de seus cidadãos que trabalham no exterior.
Em 2017, o Conselho de Segurança da ONU aprovou resolução de sanções contra a Coreia do Norte para restinguir o fluxo de programas nuclear e de mísseis balísticos da nação. É exigido na resolução que países membros da ONU repatriem todos os trabalhadores norte-coreanos até domingo.
No entanto, semana passada foi descoberto que centenas de norte-coreanos estavam trabalhando em uma fábrica têxtil de Liaoning, província do nordeste chinês que faz fronteira com a Coreia do Norte.
Foi indicado pela chancelaria da China que os trabalhadores norte-coreanos seriam repatriados, cumprindo resolução da ONU. Contudo, a realidade mostra que Pequim aparenta tolerar a intenção de dívidas estrangeiras por Pyongyang, através de trabalhadores do país exterior.
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