Neste domingo (27/02), a Guerra travada da Rússia contra a Ucrânia entrou em seu quarto dia. E pouca coisa mudou no sentido do conflito, já que a noite de Kiev, capital da Ucrânia e principal foco das batalhas, começou com o soar das sirenes que anunciam os ataques russos.

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky garante que a cidade ainda está sob controle da Ucrânia. Apesar de haver relatos de um ataque a uma estação de eletricidade com o objetivo de tentar deixá-la no escuro.

Mas enquanto a principal cidade resiste, as tropas russas iniciam ataques na segunda maior cidade do país, Kharkiv onde imagens mostram explosões em um gasoduto, resultado de um ataque aéreo. Assim como existem relatos de explosões na cidade de Vasylkiv que fica a 40km ao sul de Kiev, onde um entreposto de petróleo teria sido destruído.

Enquanto o terror acontece, a prefeitura de Kiev informou que haverá toque de recolher entre 17h e 8h até 28 de fevereiro, além de recomendar aos moradores para fechar bem suas janelas e evitar intoxicação pela fumaça. Mas paralelamente, o presidente, assim como seus comandantes tem aparecido nas redes sociais lembrando que a luta continua: "Nós resistimos e estamos repelindo os ataques inimigos com sucesso", pronunciou Zelensky. Ele também disse que seu governo vai armar aqueles que quiserem ajudar os militares ucranianos e recusou a oferta do governo dos Estados Unidos.

E parece que está dando certo, já que entre seus parceiros, o Reino Unido informou que o maior volume de soldados da Rússia ainda está fora de Kiev e que o espaço aéreo da Ucrânia ainda não foi dominado.