quinta-feira, 21 de novembro de 2024

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Fórum Econômico Mundial é retomado em Davos após 2 anos com grandes desafios

POR | 23/05/2022
Fórum Econômico Mundial é retomado em Davos após 2 anos com grandes desafios

Redação Jornal Somos

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Começou ontem, domingo (22/5), a 51ª edição presencial do Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça, Após dois anos de interrupção devido à pandemia da Covid-19, começou neste domingo (22). O evento é uma das plataformas internacionais mais importante, com participação de líderes políticos e econômicos, diretores das companhias mais poderosas do mundo e cada vez mais representantes da sociedade civil, convidados para falar pelos cidadãos comuns.

 

 

Para esta edição três assunto são foco dos debates: guerra na Ucrânia, a crise ambiental e os desdobramentos da pandemia da Covid-19. Não desmerecendo os dois últimos, o ponto que mais está sendo comentado, até pelo imediatismo e crescimento do mesmo, são as consequências nos âmbitos geopolíticos, financeiro e alimentar.

 

 

Inclusive nesta segunda-feira (23/5), quem fez o discurso de abertura por teleconferência é o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, que se faz presente no evento este ano através de uma delegação oficial do país, liderada pelo ministro das Relações Exteriores, Dmytro Kuleba.

 

 

O evento, que segue até quinta-feira (26), contará com 2,5 mil participantes, entre eles aproximadamente 50 chefes de Estado e de governo. O Brasil estará representado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, e pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. O presidente Jair Bolsonaro chegou a participar do fórum em seu primeiro ano de governo, mas abre espaço aos estadistas para melhorar os relacionamentos do país.

 

 

De acordo com informações da Agência Brasil, Paulo Guedes tem nesta segunda na cidade suíça um encontro bilateral com o co-presidente da empresa General Atlantic. E, em seguida, participa de um jantar promovido pelo banco BTG Pactual. Segundo o Ministério da Economia, Guedes deve realizar reuniões para tratar de crescimento sustentável e de parcerias econômicas com a Ásia e o Pacífico, e na América Latina.

 

 

Já Queiroga, representará em um dos painéis de discussão exclusivos, junto com Indonésia, Arábia Saudita e União Europeia. Durante o Fórum Econômico Mundial, o governo brasileiro pretende atrair investimentos estrangeiros e destacar experiências nas áreas de segurança energética e alimentar. O ministro da Saúde também tratará é a quebra de patentes de medicamentos usados no tratamento da covid-19.

 

 

(Com informações da Agência Brasil, UOL e G1)

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