quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
Um estudo realizado por especialistas da Universidade de Copenhague e da Universidade Técnica da Dinamarca, analisou as infecções pela Covid-19 em mais de 8.500 casas da Dinamarca entre os meses de dezembro e janeiro e revelou que a subvariante BA.2 da Ômicron é mais transmissível do que a BA.1, que é a cepa da Ômicron mais comum.
A pesquisa, que foi motivada pelo alto índice de infecções pela BA.2 na Dinamarca e ainda não foi revisada, concluiu que as pessoas infectadas com a subvariante BA.2 tinham aproximadamente 33% mais chances de transmitirem à outras pessoas se comparado com as infectadas com a BA.1.
Em todo o mundo, a subvariante BA.1, considerada a “original”, é a responsável por mais de 98% dos casos de Ômicron, entretanto, a variante BA.2 se tornou a cepa dominante na Dinamarca de forma rápida, deixando a BA.1 para trás na segunda semana de janeiro.
(Com informações da Agência Brasil)
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