quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Foto: AFP
Nem Lionel Messi bota fé no prêmio máximo do futebol mundial organizado pela FIFA. Ele poderia fazer um bate e volta de Miami até Londres nesta segunda-feira (15) para receber a sua oitava estatueta de melhor jogador do mundo de 2023, mas preferiu ficar nos Estados Unidos para a pré-temporada do seu time, Inter Miami.
Tampouco Mbappé e Haaland, dois outros favoritos junto ao argentino, não compareceram à cerimônia. O norueguês foi representado pelo pai caso o atacante do Manchester City ganhasse, mas foi atração da festa justamente no momento em que o grande óbvio fosse anunciado.
Deixemos o constrangimento de lado e vamos e celebrar quem realmente mereceu um troféu pelo reconhecimento do trabalho feito em 2023 ou anos antes.
A começar pelo volante Guilherme Madruga, que levou o prêmio Puskas com um gol de bicicleta enquanto jogava pelo Botafogo-SP em na Série B. Neste ano, o veremos na Série A pelo Cuiabá.
Outro que mereceu o prêmio de melhor goleiro foi o Ederson, do Manchester City. Apesar de não ter sido eleito para a seleção do ano, ele mostrou ao mundo o porquê dele estar como titular do clube inglês mais poderoso do mundo e também de seu nome ser obrigatório (por mais que não tenha sido chamado ainda) na Seleção Brasileira.
Marta Vieira da Silva, ou simplesmente a jogadora Marta, será a partir de agora, em vida, homenageada toda vez que o The Best for realizado. Assim como o prêmio Puskas para o gol mais bonito feito por um jogador masculino, a cerimônia vai entregar o prêmio Marta para o mais belo gol feito por uma jogadora feminina.
Agora, é repensar o método de votação e escolher bem quem tá de olho no mundo da bola para votar no melhor do mundo, não é, Fernando Diniz?
Este texto não reflete necessariamente a opinião do Jornal Somos.
Jornal online com a missão de produzir jornalismo sério, com credibilidade e informação atualizada, da cidade de Rio Verde e região.