O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) inicia o pagamento das aposentadorias, pensões ou auxílio-doença na próxima quarta-feira (25) para aqueles que recebem até um salário mínimo.

O primeiro pagamento do ano será destinado aos segurados com o último dígito do cartão do benefício com o número 1. O calendário segue de acordo com número final, e o último grupo a receber o benefício deve receber no dia 7 de fevereiro. 

Com o aumento do salário mínimo aprovado em R$ 1.302, o valor pago para os beneficiários deve ser equivalente ao anunciado. Aqueles que recebem acima do valor estabelecido terão seus benefícios ajustados, levando em consideração o novo teto da Previdência de R$ 7.507,49. No total, são mais de 37 milhões de segurados pelo INSS. 

Aqueles que recebem acima de um salário mínimo irão receber o benefício a partir do dia primeiro de fevereiro. 

Se você recebe até um salário mínimo as datas são as seguintes:

• 25 de janeiro - final 1;
• 26 de janeiro - final 2;
• 27 de janeiro - final 3;
• 30 de janeiro - final 4
• 31 de janeiro - final 5;
• 01 de janeiro - final 6;
• 02 de janeiro - final 7;
• 03 de janeiro - final 8;
• 06 de janeiro - final 9;
• 07 de janeiro - final 0.

Agora se você recebe acima do mínimo preste atenção para o dia que vai receber:

• 01 de fevereiro - final 1 e 6;
• 02 de fevereiro - final 2 e 7;
• 03 de fevereiro - final 3 e 8;
• 06 de fevereiro - final 4 e 9;
• 07 de fevereiro - final 5 e 0.

O INSS recomenda, para aqueles que recebem o benefício há algum tempo, a seguir a data que recebem habitualmente.

LIDERANÇAS PARTIDÁRIAS ANSIOSAS COM A FORMAÇÃO DO PRÓXIMO GOVERNO DE CAIADO

O governador reeleito em Goiás Ronaldo Caiado não tem dado sinais a aliados de como ficará a composição do próximo governo. Isso, segundo aliados próximos do governador, só será definido a partir de primeiro de fevereiro. Lideranças de grandes legendas que apoiaram o governador tem dito ser precipitado acreditar que o governador não esta disposto a contemplar indicações politicas. O governador se recupera de uma cirurgia cardíaca realizada no fim do ano e tem mantido algum isolamento nesse período.Wilmar Rocha, presidente do PSD tem afirmado que caso o governador não abra espaço para os partidos, pode haver distanciamento politico. O partido aposta na indicação de nomes como o do deputado federal Francisco Junior, que não foi reeleito. Há também a expectativa de que o deputado estadual Max Menezes, que também não se reelegeu, garanta um posto na Alego com o aproveitamento por parte do governador de algum deputado eleito na administração.

Outro grande que pode não ter espaço no governo é o PP de Alexandre Baldy que tem afirmado não acreditar em boatos e que o dialogo dele é direto com o governador Caiado. Rio Verde até agora não tem ninguém nem citado em especulação. A única noticia política no município é a participação do deputado eleito Lucas do Vale como vice-presidente da Alego, mas não é certeza, está sendo negociado. A única certeza, segundo o prefeito Paulo do Vale em entrevista na manhã da ultima quarta-feira, 18, ao programa Papo Líder da rádio Líder FM é que o deputado Lucas vai estar na mesa diretora.

ARRUACEIROS CONTINUAM PRESOS EM BRASILIA

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu ontem (18) manter a prisão preventiva de 354 acusados de participar dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro. O ministro também decidiu colocar 220 investigados em liberdade, mediante medidas cautelares. 

Ao transformar a prisão temporária dos acusados em preventiva, por tempo indeterminado, o ministro entendeu que as prisões são necessárias para garantir a ordem pública e a efetividade das investigações. 

Moraes considerou que os acusados tentaram impedir o funcionamento dos poderes constitucionais constituídos por meio de violência e graves ameaça. Os investigados que serão soltos deverão colocar tornozeleira eletrônica, estão proibidos de sair de suas cidades e de usar redes sociais. Além disso, eles terão os passaportes cancelados e
os documentos de posse de arma suspensos. 

Após as prisões realizadas em 8 de janeiro, Alexandre de Moraes delegou as audiências de custódia para juízes federais e do Tribunal de Justiça do DF. As informações sobre os presos são centralizadas no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e remetidas ao ministro, a quem cabe decidir sobre a manutenção das prisões.

Cerca de 1,4 mil pessoas foram presas após os atos. A análise das prisões pelo ministro vai até sexta-feira (20). Para quem não acreditavam nas consequências dos atos golpistas, os fatos provam o contrário.

Coluna escrita por Cairo Santos - Jornalista Político e Esportivo

Contato: (64) 98116-3637