quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Imagem: divulgação/Organização de Pesquisa Espacial
Artigo publicado nesta quinta-feira (22), na revista Nature aponta evidências de “mar de lava” no polo Sul da Lua, ou lado oculto. Segundo os cientistas, quando o satélite natural se formou, há 4,5 bilhões de anos, o esfriamento possibilitou que um mineral mais leve chamado de ferroano – rocha derretida - começasse a arrefecer e flutuou para a superfície. Formando o solo da Lua.
A missão Chandrayaan-3, realizada em agosto do ano passado pela Índia, explorou o parte mais isolada do polo Sul da Lua, encontrando vestígios desse oceano, que contribuíram na teoria do Oceano de Magma Lunar sobre a formação da Lua.
"A teoria da evolução inicial da Lua se torna muito mais robusta à luz das nossas observações", disse Santosh Vadawale, do Laboratório de Pesquisa Física, que é coautor do artigo publicado.
A Índia planeja lançar outra missão à Lua em 2025 ou 2026, quando espera coletar e trazer de volta à Terra amostras da superfície lunar para análise. A presença do magma foi analisado nas latitudes médias da Lua, como parte do programa Apollo, em 1961.
Com informações do G1
Jornal online com a missão de produzir jornalismo sério, com credibilidade e informação atualizada, da cidade de Rio Verde e região.