quinta-feira, 25 de abril de 2024

MUNDO

Biden autoriza envio de mais US$ 800 milhões em ajuda militar à Ucrânia

POR Thaynara Morais | 21/04/2022
Biden autoriza envio de mais US$ 800 milhões em ajuda militar à Ucrânia

REUTERS/Leah Millis/Direitos Reservados

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, autorizou mais US$ 800 milhões em ajuda militar à Ucrânia, incluindo artilharia pesada. De acordo com Biden, o conflito irá entrar em uma nova fase.

 

 

Segundo o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, a liderança da Rússia cometeu um “erro catastrófico” a invadir seu país. O presidente ucraniano descartou ir a Moscou para conversas diretas sobre o fim da guerra. Ao veículo de mídia da Rússia Mediazona Zelenskiy disse que isso está fora de questão.

 

 

A cidade de Mariupol, que já teve 400 mil habitantes, foi cenário de uma batalha mais intensa da guerra, além de ter sofrido sua pior catástrofe humanitária, com centenas de milhares de civis isolados por quase dois meses sob cerco e bombardeios russos.

 

 

Os combates ucranianos estão dentro do complexo siderúrgico Azovstal, uma das maiores instalações metalúrgicas da Europa, cobrindo 11 quilômetros quadrados com enormes edifícios, bunkers subterrâneos e túneis.

 

 

Putin já havia dito que os ucranianos que defendiam as instalações deveriam largar suas armas e se render ou morreriam. No entanto em uma reunião televisionada no Kremlin nesta quinta-feira (21), o presidente russo disse ao ministro da Defesa, Sergei Shoigu: "Você completou com sucesso o esforço de combate para libertar Mariupol. Deixe-me parabenizá-lo nesta ocasião e, por favor, transmita meus parabéns às tropas".

 

 

O presidente russo diz considerar desnecessária a proposta de invasão da zona industrial e cancelou.

 

 

A decisão de não invadir a siderúrgica Azovstal permitiu que Putin reivindicasse sua primeira grande conquista desde que suas forças foram expulsas do norte da Ucrânia mês passado.

 

 

Solicitado a comentar a decisão de Putin, o porta-voz do Ministério da Defesa da Ucrânia disse que ela mostra suas "tendências esquizofrênicas".

 

 

O presidente Zelenskiy disse que 120 mil civis ainda estão sendo impedidos de deixar Mariupol.

 

Com informações Agência Brasil

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