CRIANÇAS ESTÃO FICANDO PRESAS EM CELAS, LONGE DOS SEUS PAIS

Um dos nomes mais citados essa semana foi o do presidente dos EUA, Donald Trump, devido a ordem de separação das crianças imigrantes dos seus pais na fronteira do México.

A ''tolerância zero'' às chegadas ilegais no país, que se refere aos adultos que entram de maneira irregular nos outros países ainda será mantida.  A determinação é de que os adultos que forem flagrados em ato desse tipo de ''crime'', sejam presos, e isso fez com que as crianças fossem separadas de seus pais, já que menores de idade não podem ir para a prisão. Um juíz determina se os pais e filhos serão presos ou se podem ser deportados para os EUA.

Os dois antecessores de Donald Trump, o democrata Barack Obama e o antecessor dele, o republicano George W. Bushe enfrentaram picos de imigração irregular e endureceram as condições, mas nenhum adotou esta política de separar os menores. Até 2006, era comum que a polícia migratória detivesse separadamente pais e filhos, segundo um relatório do Conselho Americano da Imigração. Neste ano, o Congresso exigiu que as famílias fossem liberadas ou mantidas juntas sob custódia.

Em 2005, Bush inaugurou a política de “tolerância zero” através de um programa chamado Operação Streamline (“otimização”), que supunha a abertura de processo criminal contra os indocumentados, com julgamentos rápidos e, às vezes, coletivos. Entretanto, os imigrantes com filhos se beneficiavam de exceções. Obama recorreu a este programa em alguns momentos, mas não era comum que imigrantes fossem processados ao entrarem pela primeira vez no país e as famílias eram mantidas unidas exceto em casos pontuais de tráfico de drogas ou graves antecedentes penais.

Depois de muitas notícias vinculadas a isso, o atual presidente Donald Trump disse que vai apoiar até o final dessa semana todos os esforços para uma nova lei sobre a deportação.

Números de crianças presas

Segundo divulgação da agência Associated Press, 2033 crianças foram separadas dos seus pais ao tentarem entrar nos EUA. Em Abril houve 55 separações e em março foram 64. De outubro de 2016 a fevereiro de 2018, aconteceram 1800 separações, segundo a agência Reutters.

Tragetória de Trump

Donald nasceu em 1946, um dos cinco irmãos de uma família de Nova Iorque, teve sempre uma personalidade efervescente e comportamento agitado, estudou em uma escola militar. Entrou, mais tarde, em uma universidade para estudar Economia e Finanças.

Foi casado 3 vezes, teve 5 filhos e foi protagonista de algumas cenas de divórcios milionários e casamentos luxuosos.

Em 2014 seu nome ficou mundialmente conhecido, quando se consagrou apresentador de um reality show intitulado de ''O aprendiz'', no qual os jovens competiam entre si para cumprir as metas dadas.

Apesar de estar há muito tempo na política, apenas em 2015 conseguiu alianças e se candidatou a presidência da república. No dia 8 de novembro de 2016, foi eleito presidente dos Estados Unidos da América.

O que o estatuto da criança diz sobre o caso

"A separação das crianças em fronteiras é uma situação lamentável, pois viola o direito das crianças em relação a liberdade e o direito do convivio familiar previsto a lei brasileira 8.069/920 do Estatuto d Criança e do Adolescente(ECA). Ele garante todas os direitos fundamentais e o adolescente no país, inclusive a situação de migração forçada. A lei deixa claro onde expressa que nenhuma criança spfrerá negligência, discriminação, violência, crueldade e opressão. Além dos direitos da criança aos serviços de saúde, à liberdade, opinião, expressão, crença e culto religioso, à participação na vida familiar e comunitária sem discriminação à participação na vida política e a buscar asilo. Visto isso, analisamos que neste ponto nosso país tem maior sguridade à vida das crianças e adolescentes, o que difere dos Estados Unidos, que como forma de repressão estão colocando as crianças no meio da guerra dos refugiados nas fronteiras, a qual é uma situação de extrema tristeza e falta de repeito com as crianças e adolescentes daquele país" é o que afirma a Conselheira Tutelar da Região Norte de Rio Verde, Ludmila Martins.