quinta-feira, 21 de novembro de 2024
O candidato a deputado federal Zé Mário foi o líder na pesquisa e propõe pelo crescimento do campo e pela melhoria de vida dos goianos.
Redação Jornal Somos
JS - No último dia 20 de agosto, a Rádio Líder divulgou pesquisa em que o seu nome aparece liderando as intenções de voto da Região Sudoeste para deputado federal. Como avalia esta vantagem?
ZÉ MARIO: Recebi esta pesquisa com muita humildade, com alegria pelo reconhecimento das ações e programas já realizados na Região Sudoeste mesmo sem mandato político, mas principalmente com a responsabilidade do trabalho que ainda temos pela frente. Até o dia 07 de outubro ainda há muito a ser feito, tanto por nós como por nossa militância, por quem acredita e confia em nosso projeto. Sempre tive um intenso contato com os municípios da região, onde já realizei projetos de educação, saúde e capacitação profissional junto à comunidade, além dos programas de assistência técnica e apoios diversos aos pequenos produtores rurais. Nesses tempos de hoje, o eleitor busca por ação, por trabalho, e graças a Deus nós temos muito disso para mostrar.
JS - A pesquisa também apresentou Ronaldo Caiado com uma larga vantagem para o Governo de Goiás. A amizade de vocês é pública e já vem de longa data. Como é estar ao lado dele nesta campanha?
ZÉ MARIO: Novamente é uma alegria e uma responsabilidade muito grande, porque dar continuidade ao trabalho realizado pelo Caiado na Câmara Federal não é para qualquer um. Então, se tenho essa incumbência, é porque todos sabem do meu perfil, do meu histórico e do meu pulso firme para defender os interesses do nosso Estado. Tenho muito orgulho de estar junto de Caiado há mais de 30 anos. Ele está na política desde a década de 1980, e nestas mais de três décadas, além de todo o trabalho prestado ao nosso País, ele não possui uma mancha sequer em seu currículo de vida pública. Todos pediram a Caiado para se candidatar à Presidência, mas é Goiás quem terá a honra de tê-lo como governador.
JS - Você é tido como o representante do agro, do campo, mas em sua campanha tem se colocado também como representante da cidade. Como é isso?
ZÉ MARIO: Sou representante do povo goiano, do social, e isso não tem fronteiras. O campo e a cidade se relacionam intimamente, desenvolver um é também fazer o outro crescer. Nos anos em que estive à frente do Sistema Faeg Senar procurei desenvolver programas voltados tanto para o campo quanto para a cidade. Foram inúmeros os serviços sociais que já prestei ao nosso povo, e muitos deles vão além da assistência técnica e capacitação do trabalhador rural. Nossos programas de saúde, segurança e educação foram criados para atender o cidadão que, afastado das grandes cidades, têm dificuldade em receber atendimento. E isso vale para pequenas cidades também, não só para o meio rural. O que quero é melhorar a vida das pessoas.
JS - Por isso o empreendedorismo e o cooperativismos são algumas de suas bandeiras?
ZÉ MARIO: Exato! Existe uma coisa que hoje só atrapalha a vida do brasileiro, e o nome dela é burocracia. A burocracia é a raiz da corrupção e temos que acabar com isso para que o País volte a crescer. Precisamos deixar trabalhar as pessoas que querem trabalhar. Quem vai dar emprego para os mais de 13 milhões de desempregados no Brasil é a iniciativa privada, não é o Estado. O Estado precisa é enxugar a máquina pública para voltar a funcionar. Então temos que facilitar a vida do brasileiro que quer trabalhar dentro do que a lei permite. Se a lei permite, porque perder tanto tempo com licenças e documentos e mais documentos? Temos que deixar a iniciativa privada atuar e gerar emprego e renda, movimentar a economia. E daí então fiscalizar e punir todos aqueles que estiverem em desacordo com a lei, e com rigor! Mas é preciso facilitar os processos, que já são previstos em lei. A burocracia emperra estes processos movida pela corrupção. Isso tem que acabar!
JS - Então o senhor que reduzir a presença do Estado nestes processos?
ZÉ MARIO: Do jeito que as coisas estão não está funcionando. A mão pesada do Estado só aparece no dia em que a Dona Maria abre seu açougue aqui no interior. Porque quem qualificou a Dona Maria e seus funcionários foi o Sistema S, que é da iniciativa privada. Não foi o Estado que se preocupou em melhorar a qualidade de vida dela. Mas quando o negócio abre as portas, o Estado é o primeiro a aparecer para fiscalizar, para multar, para exigir documentos para o que a lei já permite que ela faça, para travar o processo. Volto a dizer: precisamos facilitar a vida do trabalhador brasileiro e deixar para punir apenas aqueles que estiverem em desacordo com a lei.
JS - Se eleito, quais suas propostas de atuação à frente de uma das cadeiras da Câmara Federal?
ZÉ MARIO: Sou contra o foro privilegiado e acredito que precisamos de uma Constituinte para realizar uma reforma política profunda. Esta é a mãe de todas as reformas que o Brasil precisa. E para que ela seja efetiva, tenho convicção de que quem participar desta Constituinte deverá ficar muitos anos sem se candidatar nem a síndico de prédio. Só assim a reforma estará focada no povo, que somos nós, e não nos políticos. Vou lutar pelo crescimento do campo e pela melhoria de qualidade de vida dos goianos. A defesa do pequeno produtor, do cooperativismo e do empreendedorismo são algumas das minhas bandeiras de luta. As ações e projetos que já desempenhei pelos quatro cantos do nosso Estado dão a dimensão da nossa força e do quanto ainda temos para fazer por Goiás e pelo Brasil.
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