quarta-feira, 03 de julho de 2024

Várias hortaliças apresentam redução de preço em último boletim da Conab, segundo Ifag

POR | 16/09/2022
Várias hortaliças apresentam redução de preço em último boletim da Conab, segundo Ifag

Imagem: Divulgação/Sistema Faeg/Senar/Ifag

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Nesta quinta-feira (15/9), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), pertencente ao Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, divulgou o boletim hortigranjeiro "Prohort'', referente ao mês de agosto.

 

E segundo os dados do levantamente, em Goiás, grande parte das hortaliças tiveram redução nos preços por quilo. Entre as variações que valores mais significativos para esta redução está a batata em primeiro com média de R$2,38/kg, o que significa uma queda de -16,73% no comparativo com julho/22. Essa comparação é apresentada através da Comunicação do Ifag (Instituto para o Fortalecimento da Agropecuária de Goiás).

 

Através da mesma análise do Instituto, ao lado da famosa batatinha, na sequência, vem outros dois produtos comuns de serem consumidos na dieta brasileira. A cenoura em 2º lugar, com valor médio de R$1,46/kg, em redução de -15,61%, e o tomate em 3º, com R$2,17/kg, apresentando queda de -11,07%.

 

Em relação as hortaliças, de acordo com Ifag, os itens que demonstraram aumento na média de preços, foram a alface com R$2,67 representando elevação de 3,49%, em razão da oferta ajustada à demanda, sem excedentes, e a cebola com R$4,08/kg, com acréscimo de 6,81%. A produção no nordeste brasileiro, abaixo da esperada, é a principal causa do reajuste nas cotações.

 

E finalmente, no mesmo comparativo do Sistema goiano, as frutas também não tiveram cenário muito diferente. As ofertas elevadas de alguns itens proporcionaram quedas significativas, a melancia teve média de R$2,36/kg com variação negativa de -23,38% no comparativo com o mês anterior, o mamão ficou na casa de R$4,79/kg com queda de -20,83% no comparativo, a laranja também esteve mais barata, custando R$1,95/kg e representando -2,50%.

 

Já a maçã e a banana, apresentaram aumento na média das cotações, com R$6,05/kg elevação de 12,24% no comparativo com o mês anterior, em razão da queda nos estoques do produto, e R$3,51 aumento de 0,86%, respectivamente.

 

Fonte: Comunicação da Faeg/Senar/Ifag/Conab

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