quinta-feira, 21 de novembro de 2024

Sistemas Faeg Senar e Ifag unem-se para criar pólo de tecnologia agropecuária em Goiás

POR Jornal Somos | 08/05/2019
Sistemas Faeg Senar e Ifag unem-se para criar pólo de tecnologia agropecuária em Goiás

Redação Jornal Somos

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Responsável por aproximadamente 10% da produção de cereais e fibras do País e com o segundo  maior rebanho nacional, Goiás merece um Polo tecnológico de inovação agropecuária e o Sistema Faeg/Senar e Ifag trabalham para trazer o benefício para o Estado. O Superintendente do Senar Goiás, Dirceu Borges e o diretor Executivo do Instituto para o fortalecimento da agropecuária goiana, Edson Novaes, foram recebidos em Brasília pelo  diretor de Inovação do Mapa, Luís Cláudio França que se comprometeu a analisar o cenário tecnológico de Goiás e avaliar a viabilidade de implantar aqui, um dos 12 polos tecnológicos que serão espalhados pelo país.

 

O primeiro será criado em Londrina (PR)  em parceria com o Ministério da Educação (MEC) e o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). O objetivo é que os polos contribuam para aprimorar o ambiente de inovação tecnológica, criando mais condições para que empresas, startups e universidades interajam e proporcionem resultados mais rápidos e precisos para a agropecuária.

 

O diretor de Inovação do Mapa, Luís Cláudio França, disse que o polo tecnológico simboliza o comprometimento do Ministério da Agricultura de tornar o Brasil um grande exportador de inovação e tecnologia do setor agropecuário. Segundo o diretor, o Brasil possui tecnologias de ponta no campo, mas ainda não exporta essa expertise para outros países. A ideia é identificar em vários estados locais com vocação tecnológica e proximidade com instituições universitárias para implantar os demais polos de inovação agropecuária do Mapa. Os polos vão atrair universitários para trabalhar com as novas tecnologias para a produção rural.

 

Luis Cláudio França explicou que as cadeias do agronegócio possuem problemas que podem ser solucionados por agritechs, como são chamadas as startups voltadas para as modernas tecnologias da agricultura. A ideia é fazer dezenas de hackathons em várias regiões do país, nos próximos meses, para botar toda a inteligência desses inovações a serviço do setor agropecuário brasileiro. 

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