quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
Na tarde desta segunda-feira (16), a direção central do Sintego (Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás) e a diretoria de todas as 36 Regionais do Sindicato estiveram reunidas no auditório da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em Goiânia, para discutir as ações do Sintego de preparação da greve da Rede Estadual de Ensino, caso o governador não atenda a pauta da Educação.
Durante a Assembleia foi definido grande Ato da Educação no dia 1° de outubro, em frente à Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), às 14h00. Foram discutidas também estratégias para os próximos passos a serem percorridos, buscando a mobilização dos educadores.
"Nós temos coragem e disposição para lutar. A greve só depende do atual governo. Queremos o pagamento do Piso, da data-base, das progressões. Não aceitaremos a retirada daquilo que é de direito dos profissionais da Educação", disse a presidente do Sintego, Bia de Lima.
"A meta principal é o reajuste de 4,17 desde janeiro, não só para p1 e p2 mas para todas aas categorias e a data base do administrativo, isso que está em jogo com o Governador e a Secretária da Educação" disse o representante da Sintego de Rio Verde, Waldemar de Paula.
No último dia 10, após os deputados aprovarem a “PEC da Educação”, responsável por mudanças no orçamento da Educação Básica, os servidores presentes da Assembleia Legislativa (Alego) aprovaram um estado de greve em Goiás.
As três principais reivindicações dos educadores são o pagamento do piso salarial previsto em legislação federal, pagamento da data-base aos servidores administrativos e a assinatura de 800 progressões de carreira, que, inclusive, são pré-requisitos para a aposentadoria desses mesmos servidores.
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