quarta-feira, 04 de dezembro de 2024
Imagem: reprodução
O Ministério Público de Goiás (MPGO) deflagou na manhã desta quarta-feira (27), a operação Comorbidade resultando na prisão do secretário de saúde de Goiânia, Wilson Pollara e outros dois gestores da secretaria.
A operação, foi realizada através do Grupo de Autuação Especializada no Patrimônio Público (GAEPP) onde foram cumpridos três mandados de prisão temporária e oito de busca e apreensão.
A ação teve como foco a sede da Secretaria Municipal de Saúde, as residências dos suspeitos e de um empresário vinculado aos contratos investigados.
Durante as buscas, os agentes encontraram R$ 20.085 em espécie com um dos alvos. Segundo o MPGO, a prisão temporária se deu a partir de uma investigação que apura crimes de pagamento irregular em contratos administrativos e associação criminosa.
A suposta associação investigada pelo MP, está relacionada com a prática de crimes, como a concessão de vantagens em contratos e a existência de pagamentos irregulares, ocasionando prejuízo para a administração pública.
De acordo com o Ministério Público, os envolvidos deixaram de repassar verbas previstas em convênios a entidades do terceiro setor responsáveis pela gestão de unidades hospitalares e maternidades da capital, especialmente à Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas (Fundahc), o que gerou um passivo de R$ 121,8 milhões junto a fornecedores.
Com informações Metrópoles
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