sexta-feira, 26 de abril de 2024

Secretaria de Estado da Saúde de Goiás cria centro de operações para monitorar coronavírus

POR Jornal Somos | 03/02/2020
Secretaria de Estado da Saúde de Goiás cria centro de operações para monitorar coronavírus

Ilustração

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Apesar de ter esclarecido que não há registro de casos suspeitos de coronavírus em Goiás, a Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) ativou oficialmente o Centro de Operações Estratégicas (COE), grupo composto por equipe multiprofissional, com objetivo de definir e monitorar ações de vigilância epidemiológica, assistência e comunicação.

 

Realizada na última quarta-feira (29), a primeira reunião do COE contou com integrantes das Superintendências de Vigilância em Saúde (Suvisa), Atenção Integral à Saúde (Sais) e do Complexo Regulador em Saúde de Goiás; pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Ciecs), Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Goiânia, Infraero, Serviço de Atendimento Móvel de Emergência (Samu), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Ministério da Saúde.

 

O COE, com especialistas em emergência em saúde pública, implantou um plano de contingência no qual foram definidas ações em vigilância epidemiológica, como protocolos de critérios para casos suspeitos, orientação dos profissionais de saúde para lidar com possíveis casos e monitorá-los. Deverão ser utilizadas nesse período as precauções usadas anos anteriores para os casos da gripe H1N1.

 

Também foi informado que, seguindo os protocolos do Ministério da Saúde, são consideradas suspeitas de contaminação por coronavírus, pessoas que apresentem febre e tosse ou dificuldade de respirar e que estiveram na China nos últimos 14 dias ou entraram em contato com pessoas também suspeitas, nos últimos 14 dias. Sendo assim, não é qualquer sintoma de gripe ou problema respiratório que é considerado caso suspeito de coronavírus.

 

 

A SES-GO alerta que se alguma pessoa se enquadrar na definição de caso suspeito, deve procurar o serviço de saúde e informar onde esteve nos últimos 14 dias, para que o profissional possa enquadrá-la, ou não, como caso suspeito da doença. A SES-GO ainda orienta os profissionais de saúde para que, no surgimento de algum caso com essa definição, comuniquem imediatamente a Vigilância Epidemiológica, para que as providências necessárias sejam tomadas.

 

 

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