quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
Mais de 2,5 milhões de moradores ainda não receberam o primeiro reforço de vacinas contra a Covid-19 em Goiás, as informações são do Ministério da Saúde. Além disso, a entidade informou que cerca de 1 milhão de goianos estão com a segunda dose de reforço atrasada. Conforme o último boletim divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES-GO), Goiás tem mais de 1.739.466 casos confirmados de Covid e 27.595 mortes pela doença.
A Secretaria de Saúde de Goiás (SES-GO) informou em nota que mais de 900 postos vacinam moradores em todo o estado, e que realiza várias iniciativas para incentivar a vacinação, mas que o maior desafio na imunização contra a Covid-19 no estado é completar os esquemas vacinais.
Os órgãos de saúde recomendam a primeira dose de reforço para pessoas com mais de 12 anos de idade e deve ser aplicada quatro meses após a segunda dose ou dose única. Já a segunda dose de reforço é indicada para a população acima de 40 anos e trabalhadores da saúde. Apesar da indicação, Goiás aplica o segundo reforço já em pessoas acima de 30 anos e trabalhadores de saúde e imunossuprimidos.
De acordo com o Ministério da Saúde, quem começou o esquema vacinal com a dose única da Janssen, deve tomar o reforço da seguinte maneira: três reforços para pessoas com idade igual ou maior que 40 anos; e dois reforços para pessoas de 18 a 39 anos.
Covid-19 em Goiás
O último boletim divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde de Goiás, divulgado no sábado (19), apontou que o estado tinha 1.739.466 casos confirmados de Covid-19 e 27.595 mortes pela doença.
Uso de vacinas bivalentes
Nesta terça-feira (22), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), deve aprovar duas novas vacinas bivalentes para uso emergencial no Brasil contra a Covid. A reunião está marcada para 18h, em Brasília.
As vacinas bivalentes são aquelas que possuem, além da cepa original, subvariantes da ômicron que vêm causando aumento de casos de Covid.
De acordo com apurações do blog da Ana Flor, há uma grande possibilidade de uma decisão unânime dos diretores, tamanha a preocupação da agência com o crescimento de casos e internações por covid.
Estas vacinas já são uma segunda geração de imunizantes, protegendo contra a cepa original e a ômicron. Parte dos novos casos da doença se deve às mais recentes subvariantes da ômicron.
Desde a fevereiro a Anvisa está avaliando as vacinas. Também nesta terça, duas da Pfizer, para uso em pessoas acima de 12 anos, serão avaliadas pelo colegiado.
A partir da aprovação, a pressão passa para o governo, que ainda não encaminhou a compra dos imunizantes.
Nesta terça, duas da Pfizer, para uso em pessoas acima de 12 anos, serão avaliadas pelo colegiado.
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