quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
Os presídios de Goiás estão oficialmente sem bloqueadores de sinal de celular após o fim do contrato com a empresa que prestava esse serviço desde 2014. O contrato com a Polsec acabou no fim de 2017 e não houve renovação.
De acordo com a DGAP, somente as unidades prisionais do Complexo prisional de Aparecida de Goiânia tinham bloqueadores. O contrato com a Polsec possuía o valor de 15 milhões de reais, mas, nas unidades prisionais que possuíam os aparelhos, eles não funcionavam plenamente. Uma investigação ano passado flagrou um detento conversando com uma familiar em uma ligação telefônica.
Em nota ao Jornal somos, a DGAP afirma que está buscando tecnologias mais eficientes para o novo contrato. Caso esse serviço seja eficaz, será realizado um estudo para expandir para as demais unidades prisionais do Estado. A empresa Polsec não se manifestou sobre o caso.
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