quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
Na manhã desta sexta-feira (23/9), a Polícia Federal (PF) deflagrou uma ação em Goiás, que levou o nome de Operação Registro Armado. A Operação teve como principal objetivo combater a fraude na obtenção de certificado de registro (CR) para atiradores caçadores, por despachantes com atuação no Exército Brasileiro.
A “Operação Registro Armado” recebeu este nome por conta de uma associação às atividades feitas por despachantes na obtenção de CR (registro). Os mandados foram expedidos pela 11ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado de Goiás.
De acordo com a divulgação feita pela PF, estão sendo cumpridos 5 (cinco) mandados judiciais de busca e apreensão em Goiânia.
Nesta primeira etapa da Operação, aproximadamente 30 policiais realizam as atividades para localizar computadores, celulares e documentos, como provas. A investigação indicou que o registro estaria sendo feito com documentos falsos, levando o Exército a erro.
A Corporação Federal explicou que o grupo suspeito pode responder pelos crimes de falsificação, uso de documentos falsos e formação de quadrilha. Somadas, as penas podem alcançar 13 anos de reclusão, em caso de condenação.
Até o encerramento desta matéria o Exército Brasileiro ainda não havia emitido nenhuma nota oficial sobre os fatos.
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