Esta semana uma pesquisa Serpes sobre pretensão de voto para as Eleições 2021 da OAB trouxe o nome do advogado Rafael Lara Martins como o favorito à presidência da seccional goiana da Ordem dos Advogados do Brasil. A pesquisa foi realizada a pedido do site Rota Jurídica, e foram ouvidos 401 advogados de Goiás por telefone entre os dias 9 e 11 de junho. A margem de erro do levantamento é de 4,9% para mais ou para menos. Confira abaixo os índices apresentados.

O pré-candidato Rafael Lara aparece com 16,2% das intenções de voto na pesquisa espontânea, em um cenário em que 57,1% ainda não sabem em quem votar. Na sequência, vem os pré-candidatos Pedro Paulo de Medeiros, com 13%; Rodolfo Otávio Mota, com 3,7%; Valentina Jungmann, com 3,2%; e Júlio Meirelles, com 1,7%.

E o favoritismo de Rafael Lara fica evidente na pesquisa estimulada, quando foram apresentados nomes de cinco advogados que já lançaram suas pré-candidaturas. Nesse cenário, o advogado aparece com 27,7% das intenções de voto, seguido também de Pedro Paulo de Medeiros, com 21,2%. Rodolfo Otávio aparece com 8%, Valentina Jungmann com 7,2% e Júlio Meirelles com 3,7%. Nesse cenário, 27,4% ainda estão indecisos, não sabendo em quem votar. Os nulos são 3,7%. Não votariam 2,0%.

O mesmo questionário ainda perguntou quanto à rejeição dos candidatos, questionando aos entrevistados em quem eles não votariam de jeito nenhum no próximo pleito. Nesse quesito, Rafael Lara Martins e Pedro Paulo de Medeiros aparecem empatados com 11% de rejeição. A menor taxa de rejeição é do pré-candidato Rodolfo Otávio Mota (3,2%). Em seguida aparecem Valentina Jungmann (4,2%) e Júlio Meirelles (5,7%). E 60,8% não rejeitam nenhum dos candidatos. E 13,2% não sabem opinar.

Além do nome dos cinco pré-candidatos, na pesquisa espontânea ainda apareceram os nomes de Jordana Rodrigues, Dyogo Crosara, Dalmo Jacob, Paulo Roberto Borges, Thiago Secci e Iara Martins que foram lembrados cada um por 0,2% dos ouvidos. O percentual de quem anularia o voto ou votaria em branco é de 0.7%. Outro 1,5% não votaria nas eleições de novembro.

No levantamento também foi questionado como os advogados avaliam a atual administração da OAB-GO. Para 38,2 dos entrevistados, ela é boa. 23,7% a consideram ótima. Para 25,4% ela é regular. 3% dos ouvidos a considera ruim, mesmo índice que aponta a administração liderada por Lúcio Flávio de Paiva como péssima. Já 6,7% dos ouvidos não opinaram.

Fonte: Serpes e Rota Jurídica