segunda-feira, 31 de março de 2025
Redação Jornal Somos
O Ministério Público de Goiás ingressou com uma ação civil pública solicitando que o governo contrate, por meio de licitação, uma nova empresa para assumir a instalação de bloqueadores de sinais de celulares nas unidades prisionais do estado. O documento estabelece um prazo de seis meses para que uma empresa seja contratada.
Há mais de um ano não há nenhum bloqueador de celular em nenhuma das unidades prisionais de Goiás. Segundo Celestino, nem o edital para contratação uma nova empresa de instalação dos bloqueadores foi publicado pelo governo até o momento.
Em nota, a Diretoria-Geral de Administração Penitenciária informou que "diariamente são executadas revistas em todas as celas das unidades prisionais do Estado para coibir o acesso de presos a materiais ilícitos ao ambiente do cárcere, zelando, desta forma, pela manutenção da ordem e segurança penitenciária".
Disse ainda que os serviços de bloqueio de sinais de celulares apresentados demonstraram ineficiência.
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