quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
Foi suspensa por ilegalidades, a assembleia geral para a eleição do Conselho Estadual da Mulher, que ocorreria nesta terça-feira (18). O impedimento foi decidido por Zilmene Gomide da Silva Manzolli, juíza da 4ª Vara da Fazenda Pública do Estado de Goiás, a pedido da Defensoria Pública de Goiás.
Na petição narra que o Centro de Valorização da Mulher (Cevam) e a Casa da Mãe Sozinha estão com as atividades suspensas para que sejam apuradas as irregularidades, essas que tem suposto envolvimento da presidente da instituição, Maria Cecília, e da conselheira, Maria das Dores. Ambas foram afastadas de seus cargos por ação judicial que tramita na 6ª Vara de Crimes Punidos com Reclusão da Comarca de Goiânia.
As duas gestoras, mesmo com o afastamento imposto por medida judicial, se inscreveram para participar da assembleia e tiveram candidatura deferida. Sendo assim, a magistrada destacou que Maria Cecília e Maria das Dores “não poderiam praticar atos em nome das instituições, quiça pleitarem cargos, em afronta ao princípio da legalidade”.
Os documentos pedidos no edital de candidatura para eleição também não foram entregas, o que também torna a votação irregular.
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