sábado, 23 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
Após ter sido interrompidas as investigações em outubro, a Justiça voltou a autorizou a retomada das investigações em relação à suspeita de desvio de dinheiro da Associação Filhos do Pai Eterno (Afipe) que teria sido cometida pelo então presidente da entidade, padre Robson de Oliveira. A defesa do religioso afirma que não ocorreu qualquer ilegalidade na entidade.
O assunto ganhou âmbitos nacionais quando a Operação Vendilhões, que cumpriu mandados em agosto deste ano, apura se R$ 120 milhões de doações de fiéis foram usados para comprar bens como fazendas, casa na praia e até um avião. Dinheiro deveria ser usado na construção da nova basílica, que ainda está em fase inicial de obras, em Trindade, na Região Metropolitana da capital. Em outubro, a Justiça determinou que as investigações fossem interrompidas por entender que não estavam presentes os crimes apontados pelos promotores.
Agora volta-se atrás, já que na última sexta feira (0412), foi expedida a nova decisão, assinada pelo presidente do Tribunal de Justiça, Walter Carlos Lemes, que permite a retomada da apuração.
Em nota, a defesa de padre Robson afirma que a decisão que reconheceu não haver qualquer ilegalidade na Afipe continua intacta e que essa é a verdade.
A Afipe informou, em nota, que "não tem conhecimento formal da decisão", salienta "que a empresa continua com o trabalho [de auditoria] e que um relatório será apresentado no mês de maio de 2021".
(Com informações do site G1)
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