quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Imagem: Agrodefesa
A medida foi instituída pela Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa). Ela é preventiva e entrou em vigor em 28 de julho deste ano e deve seguir até janeiro de 2025. O objetivo é monitorar os aviários promovendo ações de vigilância e educação sanitária para evitar a entrada da doença no estado.
A classificação mantém o estado de emergência zoossanitária para mitigação do risco da Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP-H5N1) que foi decretada em agosto de 2023. A ordem, segue as orientações do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) que detectou a infecção pelo vírus em território brasileiro em aves silvestres. "Felizmente, não tivemos nenhuma confirmação da doença em Goiás e essa prorrogação deve permitir que intensifiquemos as ações executadas pela Agência, incluindo a prevenção e o monitoramento das aves, sejam silvestres, de subsistência (de quintal) ou em granjas comerciais", reforça o presidente da Agrodefesa, José Ricardo Caixeta.
A doença já foi confirmada em oito estados. Segundo a Agrodefesa a infecção é de notificação obrigatória junto à Organização Mundial da Saúde Animal por conta do grande potencial de contágio. Uma vez instalada em aves comerciais, ela pode resultar na dizimação de todo o plantel e estabelecer possíveis barreiras sanitárias para a comercialização de produtos avícolas tanto dentro como fora do Brasil.
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