quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
Dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostram que só em março, foram criados 2.712 postos de trabalho em Goiás, enquanto no Centro-Oeste, em média, houve redução de 1.706 postos. No cenário nacional, a perda foi de 43 mil vagas de emprego.
Em comparação com outras unidades federativas, Goiás gerou 14.226 postos de trabalho, enquanto Mato Grosso do Sul criou 10.570; Mato Grosso, 8.863; e Distrito Federal, 4.936.
Em relação à abertura de empresas, entre janeiro e março de 2019, foram abertos quase seis mil empreendimentos, com um percentual positivo entre aberturas e fechamentos de 28 pontos a mais que no mesmo período do ano passado. Foram extintas apenas 2,9% das empresas já existentes no primeiro trimestre deste ano.
Para o secretário de Indústria, Wilder Morais, um dos pilares para o desenvolvimento econômico foi a criação das Secretarias de Indústria, Comércio e Serviços e de Desenvolvimento Econômico e Inovação de Goiás, “pois as diversas superintendências estão sempre à disposição dos empresários e promovem a captação de novos empreendimentos que desejam se instalar no Estado”.
Assim como ocorre na Saúde, o desenvolvimento econômico também será regionalizado em Goiás. O Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO) não será mais destinado a poucas empresas, mas amplamente fornecido. “Vamos buscar esta distribuição mais igual, em todo Estado para combater as desigualdades regionais”, declarou o governador Ronaldo Caiado.
Nessa perspectiva, o secretário Wilder Morais reiterou que o FCO de 2019 já atendeu 233 municípios goianos. “Estamos fazendo com que o dinheiro seja utilizado em várias áreas para que seja distribuído e não centralizado em pouquíssimas empresas como era feito em nosso Estado”, disse
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