quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
Em reunião realizada na sede da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), dirigentes e técnicos da Agência Goiana de Defesa Agropecuária – Agrodefesa discutiram com representantes de órgãos públicos e entidades privadas do agropecuário a realização do I Fórum do Plano Estratégico do Programa Nacional de Febre Aftosa em Goiás.
O evento, a ser realizado em data a ser definida em breve, tem como objetivo divulgar para todo o segmento agropecuário as diretrizes do Plano 2017-2026 do Plano Estratégico de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA), que trata da retirada da vacinação contra a febre aftosa e estruturação de todo o serviço de defesa agropecuária.
No plano, o país foi dividido em cinco blocos, para que seja feita a transição de área livre da aftosa com vacinação para sem vacinação. Integram o Bloco I, Acre e Rondônia; o Bloco II: Amazonas, Amapá, Pará e Roraima; o Bloco III: Alagoas, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte; Bloco IV: Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Sergipe e Tocantins, e; Bloco V: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e Rio Grande do Sul. Em Santa Catarina a vacina já não é mais obrigatória.
A previsão para a retirada da vacina em Goiás é 2023. "O grupo gestor que acompanha a execução do (PNEFA) visa através desse primeiro evento levar conhecimento sobre os estudos e ações necessárias, à todos os produtores, técnicos, instituições publicas e privadas, para a retirada definitiva da vacina, prevista para ser concluída em todo o país até 2026", reforça a Analista Técnica do Instituto Para o Fortalecimento da Agropecuária de Goiás (Ifag), Cristiane Rossi.
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