domingo, 08 de dezembro de 2024
Redação Jornal Somos
De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho e Previdência na última segunda-feira (29) o estado de Goiás gerou 9,1 mil vagas de emprego com carteira assinada em julho deste ano. O número é resultado de 73.090 admissões e 64.010 desligamentos, o que coloca o Estado na oitava colocação nacional em geração de emprego, com desempenho de 0,65% comparando com o cenário de junho, acima da média nacional que ficou em 0,52%.
Os setores que apresentaram o maior número de oportunidades são serviços (3.701) e comércio (1.730). Na sequência, estão indústria (1.385), construção (1.171) e agropecuária (1.093). Em relação aos municípios, Goiânia foi o que mais gerou empregos no período, seguido de Cristalina, com 1.591 vagas, e Anápolis, com 691.
No acumulado do ano, Goiás tem saldo de 85,5 mil empregos, resultado de 536,5 mil admissões e 451.064 desligamentos. “Tivemos saldo positivo em todos os meses do ano até agora, o que reforça o cenário favorável para a economia goiana”, explica o titular da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços, Joel de Sant’Anna Braga Filho.
Entre os contratados, 58% são homens e 42%, mulheres. A maioria dos trabalhadores possui Ensino Médio completo e idade entre 18 e 24 anos. Ainda segundo os dados divulgados hoje pelo governo, o salário médio de admissão subiu para R$ 1.926,54 em julho, um acréscimo real de R$ 15,31 (acima da inflação) na comparação com junho.
Já em todo país, foram criados 218,9 mil empregos com carteira assinada em julho deste ano. Esse número representa piora em relação a julho do ano passado, quando foram criados 306,5 mil empregos formais.
Contudo todos os setores tiveram saldo positivo no mês, sendo a área de serviços a que mais abriu postos, com 81.873 novos contratos.
As 27 unidades da federação registraram criação de vagas em julho. O melhor desempenho foi registrado em São Paulo (67.009) e o menor desempenho, no Espírito Santo (apenas 27 vagas criadas).
No acumulado do ano, de janeiro a julho, o Brasil gerou 1,56 milhão de vagas formais de emprego em 2022.
Fontes: G1
*Matéria produzida voluntariamente por Eduarda Lima e supervisionada pela jornalista Camilla Paes
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