segunda-feira, 08 de julho de 2024

Coluna Cairo Santos: POR ONDE ANDAM OS POLÍTICOS RIOVERDENSES NOS GRANDES EVENTOS ESTADUAIS?

POR Jornal Somos | 02/06/2023
Coluna Cairo Santos: POR ONDE ANDAM OS POLÍTICOS RIOVERDENSES NOS GRANDES EVENTOS ESTADUAIS?

Foto: Divulgação

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Um fato político importante aconteceu nesta última quinta-feira, 01, em Goiás. Foi empossado na presidência da comissão provisória do PSD (partido social democrático), em uma solenidade sem muita pompa, o senador da República Vanderlan Cardoso com mandato até maio de 2026. Assim, irá comandar as eleições de 2024 e influenciar bastante nas articulações das eleições de 2026.

 

Até agora, nada de novo. O que me chamou a atenção foi o desprestígio dos políticos rioverdenses filiados ao partido, já que a cidade tem pelo menos duas lideranças filiadas à sigla e que ficaram de fora da composição partidária: o ex-deputado estadual e ex-presidente da Alego, Lissauer Vieira, e o vice-prefeito de Rio Verde e candidato a deputado federal nas últimas eleições, com uma excelente votação, Dannillo Pereira.

 

Me incomoda muito a falta de representatividade política do município no cenário estadual, então, vejamos: o município é um dos maiores colégios eleitorais do Estado, é um dos mais ricos do Estado, todos os governadores eleitos têm recebido uma votação expressiva em Rio Verde, Caiado é aliado de primeira hora do prefeito Paulo do Vale, que inclusive é do seu partido, e onde está a representação política em cargos importantes de comando no estado? Lissauer e Danillo mereciam, pela sua importância política, estar, sim, participando da comissão provisória do partido porque em política, quem não é visto nunca é lembrado.

 

O nome dos dois está sempre sendo lembrado nas rodas políticas como opção para suceder o prefeito Paulo do Vale, então, será que perdem força com esse descaso do partido em relação à liderança dos dois? Para os menos avisados, tenho certeza que o não aproveitamento deles na composição estadual não é por falta de cargos, pois a provisória é composta além do cargo de presidente, duas vice-presidências, secretária geral, dois tesoureiros e oito vogal. Não falta espaço, talvez prestígio. Vale aqui aquela máxima de “rei morto, rei posto”. Quem viver verá.

 

 

Esse texto não reflete necessariamente a opinião do Jornal Somos

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