quinta-feira, 21 de novembro de 2024

Goiás

Caiado usa redes sociais para se pronunciar sobre atos golpistas em Brasília

POR Thaynara Morais | 09/01/2023
Caiado usa redes sociais para se pronunciar sobre atos golpistas em Brasília

Arquivo/Secom-GO

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Através das redes sociais, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (UB) se pronunciou após invasão ao Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal (STF) e Palácio do Planalto, neste domingo (08). Caiado afirmou que o ato é “inadmissível, inaceitável e condenável”.

 

 

"O que aconteceu hoje em Brasília é a tentativa da barbárie se sobrepor às nossas instituições democráticas. Algo absolutamente inadmissível, inaceitável e condenável sob todos os aspectos", escreveu.

 

 

Também foi reforçado pelo governador que a “democracia não pode ser posta à prova a cada resultado eleitoral, por aqueles descontentes com o resultado das urnas”.

 

 

“Não podem ser considerados patriotas aqueles que atentam contra o estado democrático de direito e se voltam contra sua própria Nação”, completou o governador.

 

 

 

Intervenção Federal

 

Em Brasília, bolsonaristas radicais invadiram o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Palácio do Planalto após confronto com a Polícia Militar na Esplanada dos Ministérios. Os participantes de atos antidemocráticos estavam com pedaços de paus e pedras.

 

 

Policiais tentaram conter os bolsonaristas usando spray de pimenta, no entanto, eles invadiram a área de contenção que cercava o Congresso Nacional. Vidraças da sede do Congresso foram quebradas.

 

 

Também foram usadas bombas de efeito moral com objetivo de conter os participantes do ato antidemocrático.

 

 

O presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decretou intervenção federal na segurança pública do Distrito Federal para manter a ordem após a invasão. Lula anunciou o decreto na cidade de Araraquara, interior de São Paulo, durante visita para avaliar estragos causados pelas chuvas no município.

 

 

O decreto vigora até o dia 31 de janeiro. Os órgãos de segurança pública do Distrito Federal, com a intervenção, ficam sob responsabilidade do secretário executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Garcia Cappelli, nomeado como interventor, subordinado a Lula.

 

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