sábado, 23 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
Na manhã desta sexta-feira (12), o governador Ronaldo Caiado (DEM), após participar de uma reunião com os presidentes da Câmara dos Deputados, do Senado Federal e governadores, explicou quanto às medidas que foram pautadas para o enfrentamento da crise gerada pela pandemia de Covid-19, como exemplo, a PEC de Guerra, que poderá viabilizar uma manutenção do auxílio emergencial.
A PEC de Guerra é uma emenda constitucional que, conforme acordado entre os representantes do Congresso, será levada ao ministro da Economia para que ele possa viabilizar sua realização.
Segundo o democrata, se esta PEC vir a se tornar realidade, os gestores terão “liberdade para poder extrapolar as despesas, acima daquilo que chamamos de teto. A expectativa é de que os brasileiros comecem a receber o repasse a partir do final deste mês, já fazendo um atendimento às pessoas que perderam o emprego e que no final do ano passado perderam também o auxílio emergencial”, explicou.
O chefe da pasta da Economia brasileira, Paulo Guedes, chegou a mencionar, para a imprensa, na última quinta-feira (11), que existe uma estratégia por meio de PEC, onde a PEC de Guerra deverá ser inclusa na PEC do Pacto Federativo, pronunciamento, este, que corrobora as informações repassadas por Caiado.
“A solução para ele [Arthur Lira, presidente da Câmara] pode ser entregue hoje, pode ser entregue amanhã, pode ser entregue na próxima semana. Não adianta falar: Paulo Guedes, manda aí o auxílio emergencial. Eu preciso de uma PEC de Guerra. Se botar uma PEC de Guerra dentro da PEC do Pacto Federativo, que é um novo marco fiscal de enfrentamento de crise, você aprova isso em 10, 15 dias”, informou Guedes.
(Com informações do Jornal Opção)
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