sábado, 23 de novembro de 2024
Foto: Reprodução/TV Anhanguera
A advogada Amanda Partata, investigada por matar o ex-sogro e a mãe dele envenenados, em Goiânia, também é suspeita de crimes sexuais contra crianças e de golpes para ter uma vida luxuosa, disse a Polícia Civil (PC). As investigações encontraram ocorrência contra Amanda em Goiás e no Rio de Janeiro (RJ).
“A Amanda vivia em uma condição boa, a casa dela era luxuosa e ela mantinha um padrão de vida também luxuoso”, afirma o delegado Carlos Alfama. O crime aconteceu no último dia 17 de dezembro, a advogada foi presa temporariamente na noite do dia 20 e passou pela audiência no dia 21. Segundo a polícia, ela negou ter cometido o crime, fingiu que passou mal durante o primeiro depoimento e, ao fim da investigação, não demonstrou arrependimento.
O envenenamento de Leonardo Pereira Alves e da mãe dele, Luzia Alves, foi investigado pelo delegado Carlos Alfama. Durante as investigações, Alfama identificou pelo menos outras três ocorrências contra Amanda por, segundo a polícia, crimes sexuais, estelionato, fraude e falsidade ideológica.
A primeira ocorrência destacada pela polícia é de Itumbiara, região Sul de Goiás. Por ser um processo que envolve crime sexual contra crianças, de 10 a 16 anos, as informações foram mantidas em sigilo. A segunda, de acordo com o delegado, foram diversas denúncias de golpes na venda de ingressos no RJ. “Ela vendia o ingresso, recebia o dinheiro e não entregava o ingresso da festa e nem devolvia o dinheiro”, explica Alfama.
Jornal online com a missão de produzir jornalismo sério, com credibilidade e informação atualizada, da cidade de Rio Verde e região.
Recomendação foi feita após incidente entre as torcidas organizadas de Palmeiras e Cruzeiro